Vamos assumir os nossos prazeres vergonhosos

Guilty Pleasure não é só o álbum da Ashley Tisdale.

Realmente, Guilty Pleasure não é o nome de um álbum da Ashley Tisdale. Na tradução literal: “prazer culposo”. Ou então aquele hábito, série, filme, música ou até mesmo crush que a gente morre de vergonha de ter mas láaaa no fundo ainda encontra um momento reconfortante, de intimidade que você pensa “ahh, tudo bem.. ninguém tá vendo.. ninguém sabe”. 

eu sei... eu sei.

O prazer pode ser entendido como uma sensação agradável, uma experiência na qual você se sente bem. Desta forma, não temos como excluir as influências da sociedade na constituição dos nossos prazeres.

e aqui não ligado necessariamente a algo sexual, viu?

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Mas vamos pensar. Se a vida inteira você ouviu que filmes de comédia romântica são ruins, quando você assiste um e gosta, acaba tendo vergonha de dizer que gostou. Mas assiste todos os genéricos com casais comuns. 

Como se fosse a primeira vez (2004)

Nesse caso, filmes de comédia romântica podem ser o seu prazer vergonhoso. 

Se terminado cantor faz uma declaração contraditória mas você adora limpar a casa ouvindo aquele álbum. Esse cantor pode ser o seu prazer vergonhoso. A real, os prazeres vergonhosos podem ser entendidos enquanto aquilo que a gente adora fazer, mas tem medo de um julgamento vindo de outras pessoas. É por isso que na maioria das vezes acabamos realizando essas ações sozinho e dentro da nossa intimidade.

Mas pera lá, pois não é porque é um prazer secreto que vale tudo. Eu tô dizendo aqui de experiências que não afetam e não ameaçam outras pessoas, ok?

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Se você ainda não entendeu e pra deixar ainda mais fácil de compreender eu fiz uma pesquisa aqui sobre as pessoas que compartilharam isso nas suas redes sociais. Talvez isso te reconforte a tirar o seu Guilty Pleasure do armário. 

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E ai, qual o seu? Liberte-se!

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