A Enciclopédia Sapatão conta a história de lésbicas brasileiras que fizeram a diferença

No dia da visibilidade lésbica, é hora de celebrar essas mulheres que quebraram tabus.

Formiga, Cassandra Rios. Lésbicas brasileiras do presente e do passado têm suas histórias de vida contadas na Enciclopédia Sapatão, um projeto digital que surgiu para evidenciar e compilar biografias importantes.

Reprodução/Instagram/Folhapress

A iniciativa partiu da Casa 1, centro de cultura e acolhida LGBTQIA+ na cidade de São Paulo, e foi lançada propositalmente perto do dia 29 de agosto, data em que é celebrado o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica.

Reprodução/Enciclopédia Sapatão

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"Mulheres lésbicas, assim como outras minorias, também precisam se ver representadas", explica Thays Eloy, redatora e uma das criadoras do projeto.

Reprodução/Enciclopédia Sapatão

A Enciclopédia Sapatão traz histórias como a da escritora Cassandra Rios, a primeira a levar o lesbianismo e o erotismo para a literatura.

Reprodução/Folhapress

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Conhecida como "escritora maldita" durante a ditadura militar, Cassandra publicou mais de 50 livros e muitos deles foram fortemente censurados e tirados de circulação.

Reprodução/Revista Manchete

A Enciclopédia conta também a história da jogadora Formiga, que, aos 43 anos, acabou de disputar sua sétima e última Olimpíada.

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Nordestina, negra e lésbica. Desde os 12 anos, quando começou no futebol, Formiga combateu muitas adversidades para se tornar uma das atletas mais completas do país. Hoje, ela diz que é preciso se posicionar para que as pessoas se conscientizem e respeitem a sexualidade dos outros.

A Enciclopédia Sapatão aceita sugestões de nomes para serem publicados. Para isso, basta enviar o perfil e uma imagem na melhor resolução possível para o e-mail [email protected] 

Reprodução/Enciclopédia Sapatão

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