Bolsonaro fica calado enquanto presidenciáveis criticam ataque da Rússia contra a Ucrânia

Ao menos cinco pré-candidatos à Presidência condenaram, na manhã desta quinta-feira (24), a invasão da Rússia na Ucrânia. (Foto de capa: Alan Santos/PR)

Mas ele, não.

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Lembrando que, na última semana, indo contra qualquer mandamento da diplomacia, Jair Bolsonaro esteve na Rússia para um encontro com o presidente Vladimir Putin.

Nesta manhã, ex-presidente Lula (PT) condenou a guerra e aproveitou para criticar Bolsonaro.

Reprodução/Twitter

"Até em coisas sérias, ele (Bolsonaro) mente, disse que tinha conseguido a paz ao viajar para a Rússia", escreveu no Twitter.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), usou a rede social para dizer que "guerra nunca é resposta a nada."

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Ciro Gomes (PDT) alfinetou Bolsonaro. Ele afirmou que o Brasil precisa estar preparado pelos efeitos do conflito, principalmente "por termos um governo frágil, despreparado e perdido."

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O presidenciável do Podemos, Sergio Moro, foi econômico nas palavras ao repudiar a invasão.

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O pré-candidato do Novo, Felipe d'Ávila, afirmou que "as democracias do Ocidente precisam agir e conter" a ameaça populista de Putin.

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