9 atletas paralímpicos que você precisa acompanhar

Evelyn não abre só esta lista, ela abre os jogos. A atleta de Bocha será nossa porta bandeira na abertura da Paralimpíada de Tóquio. Não é pra menos: ela conseguiu um ouro no Rio 2016, e outros dois primeiros lugares no Para-panamericano de 2019.

Nosso outro porta-bandeira, Petrúcio, é simplesmente o paratleta mais rápido do planeta. Demorar? Só se for pra ler o currículo do cara, imenso. Ele levou uma medalha de ouro e duas pratas no Rio, tem quatro de ouro e uma de prata em para-panamericanos e mais quatro primeiros lugares em mundiais. Brinca.

Falando em aberturas, Antônio deu início a um outro tipo de evento aqui no Brasil: foi o primeiro atleta brasileiro a ser vacinado.

Campeão absoluto, o judoca está atrás da sua sétima medalha pro Brasil. Competindo no país que inventou o esporte, independente do resultado, Antônio vai dar muito orgulho pra gente.

Com a modalidade estreando nesta edição, Débora tem a chance de se tornar a primeira medalhista da história do parataekwondo. E motivos pra que isto aconteça não faltam: ela é a atual campeã mundial do esporte. Mesmo no ranking que soma diversas competições, ela é número dois. Desejamos aqui muita porrada nos adversários!

Outro que vai estrear um esporte nas Paralimpíadas, Vitor é alguém pra gente acompanhar de perto. Entre 2017 e 2019, ele foi eleito o melhor atleta de parabadminton no Brasil, mas seu reconhecimento é internacional: foi bronze no Mundial de 2019 e ouro no Para-pan do mesmo ano!

Mesmo tendo começado a pedalar só em 2014, Lauro abocanhou uma prata e um bronze na Rio 2016. De lá pra cá só se consolidou ainda mais como o principal nome do esporte. Ganhou a Copa do Mundo em 2017 e 2019 e os mundiais de 2017, 2018 e 2021. É tudo dele.

Atualmente a quarta melhor jogadora do mundo na modalidade, todo mundo deve ficar bem atento com a Bruna. Em 2016, ela conquistou não um, mas dois bronzes. Com isso, se tornou a primeira brasileira a receber uma medalha paralímpica no tênis de mesa.

Jefinho é o craque de uma seleção que nunca perde um jogo sequer em Paralimpíadas: o futebol de 5.

Com ele no time, temos todas as chances de manter a invencibilidade. Eleito o melhor jogador do mundo em 2010, o baiano tem no currículo a primeira colocação em sete campeonatos nacionais, três mundiais e três Paralimpíadas.

Óbvio que não poderia ficar de fora, já que Daniel é o maior medalhista da nossa história com 24 medalhas para chamar de suas. Tóquio, no entanto, terá emoções ainda mais especiais. O Comitê Paralímpico decidiu que Daniel terá que competir em outra categoria, com competidores cujo o grau de deficiência é considerado menor. É, então, uma competição completamente diferente para o brasileiro, que está de saideira: ele já anunciou que depois de Tóquio, se aposentará.