13 revelações chocantes de Matthew Perry, o Chandler de "Friends", em seu livro de memórias

Temos aqui alguns trechos do livro.

Ele também passou por 14 cirurgias no estômago por conta disso. “Eu não sabia como parar. Se a polícia fosse à minha casa e dissesse 'se você beber esta noite, vamos levá-lo para a cadeia', eu começaria a fazer as malas. Não consegui parar porque a doença e o vício são progressivos. Então fica cada vez pior à medida que você envelhece".

Perry diz que foi prescrito hidrocodona e propofol antes de sua cirurgia no estômago: "Aparentemente, o propofol parou meu coração. Não foi um ataque cardíaco, mas o coração não estava batendo."

"Provavelmente gastei US$ 9 milhões, ou algo assim, na tentativa de ficar sóbrio."

Ele contou, em entrevista para a jornalista Diane Sawyer, que Jennifer o confrontou uma vez: "Nós sabemos que você está bebendo". Segundo Matthew, "ela foi a pessoa que mais me estendeu a mão. Sou muito grato a ela por isso."

Matthew incluiu no livro que "é possível acompanhar a trajetória do meu vício ao ver meu peso em cada temporada. Quando estava mais pesado, era álcool; quando estava magro, eram pílulas. Quando crescia um cavanhaque, eram muitas pílulas.”

“Bem no começo da produção de 'Friends', percebi que ainda tinha uma super crush na Jennifer Aniston. Era estranho cumprimentá-la. Eu ficava pensando, 'por quanto tempo posso olhar para ela? Três segundos é muito tempo?'", ele escreveu no livro.

Em um trecho, Matthew conta: "Namorar Julia Roberts foi demais para mim. Eu sempre ficava achando que ela ia terminar comigo. Por que ela não terminaria? Eu não era suficiente; eu nunca seria suficiente; eu estava quebrado, curvado, não podia ser amado. Então, em vez de enfrentar a inevitável agonia de perdê-la, terminei com a bela e brilhante Julia Roberts."

O ator conseguiu parar de beber depois de uma experiência espiritual: "Eu vi um objeto amarelo brilhante que se tornou abrangente. Eu não conseguia mais ver a cozinha. Era apenas uma luz e me senti amado e compreendido, e na companhia de Deus ou que quer que fosse. Meu pai estava bem ao meu lado e estávamos de mãos dadas, eu estava orando quando aconteceu, o que é algo que eu raramente fazia. Foi como se Deus tivesse me mostrado que é possível e tivesse dito 'agora vá e aprenda.'"