A atenção dada a Givaldo Alves escancara o quanto precisamos repensar quem estamos transformando em celebridade

Ainda mais em ano de eleição.

Enquanto a investigação sobre o que ocorreu na noite em que Givaldo Alves, 48 anos, foi flagrado tendo relações sexuais dentro de um carro com uma mulher em surto psicótico, o (ex) morador de rua ganha cada vez mais status de subcelebridade.

Reprodução/Youtube

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No TikTok, por exemplo, ele já tem mais de meio milhão de seguidores. No Instagram, são mais de 220 mil. Na internet, todo mundo sabe, esses números representam dinheiro e oportunidade.

Até em vídeo de dancinha ele já tem aparecido.

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Não só acham normal, como acham legal. O vídeo abaixo, por exemplo, deixa isso claro. Em uma festa, Givaldo é abordado por várias pessoas em busca de uma selfie com o ele.

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Enquanto isso, no Instagram, tem gente feliz por tatuar o rosto de um homem suspeito de abusar de uma mulher vulnerável.

Além de recebem atenção de quase 1 milhão de pessoas em seus stories. E mensagens por DM o chamando de "meu herói."

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