9 eleições históricas de mulheres que são motivo de comemoração neste ano

Erica, que é pernambucana, foi eleita pelo PSOL com pouco mais de 54 mil votos. Ela é idealizadora e gestora do quilombo urbano Aparelha Luzia e suas pautas focam na representatividade negra.

Formada em Direito por duas universidades, no Brasil e nos Estados Unidos, ela conquistou mais de 8 mil votos pela Rede Sustentabilidade e vai defender os povos indígenas. Antes dela, o único outro indígena a ser eleito deputado federal havia sido Mário Juruna, pelo PDT nos anos 80.

Candidata pelo PSDB, ela já era a única deputada federal tetraplégica do país. Ela é cadeirante desde que quebrou o pescoço num acidente aos 26 anos e começou a carreira política na Câmara Municipal de São Paulo. Com relação à legalização do aborto, ela vê como questão de saúde pública. Já na época do impeachment da Dilma, ela foi a favor.

Candidata pelo PCdoB, ela foi vereadora em Salvador por dez anos e esteve à frente da Secretaria Estadual de Políticas para Mulheres.

Ela foi eleita pelo PSB e declarou que vai priorizar o apoio às mulheres vítimas de violência.

A candidatura coletiva foi eleita pelo PSOL e inclui nove pessoas, que têm histórico de ativismo em direitos humanos, igualdade de gênero e ambientalismo.

Candidata pelo PSOL, foi eleita deputada estadual com quase mais de 63 mil votos e suas pautas.

Ela também se tornou deputada estadual no Rio de Janeiro pelo PSOL e teve mais de 40 mil votos.

A maios jovem das três é militante do movimento negro e foi estudante cotista.