Um jovem gay sofreu estupro coletivo e foi tatuado com ofensas homofóbicas - é preciso falar sobre
A violência LGBTfóbica não dá trégua nem na semana da Parada do Orgulho.
Nem na semana em se celebra a Parada do Orgulho LGBTQIA+ a violência LGBTfóbica dá uma trégua. AVISO DE GATILHO: Só leia esse texto se tiver forças para ler sobre um crime bárbaro.
Na última segunda-feira (31), um homem gay foi vítima de um crime brutal em Florianópolis (SC). Ele foi agredido, sofreu um estupro coletivo com direito a objetos inseridos em suas partes íntimas e ainda foi tatuado com ofensas homofóbicas.
Apesar da brutalidade do crime, telejornais o ignoraram na noite desta sexta-feira (4) e também durante este sábado (5).
O que mais precisa acontecer para que a violência LGBTfóbica ganhe as manchetes e cause a revolta necessária?
A vítima, de 22 anos, teve a identidade preservada pela polícia e está internada em estado grave.
O caso foi inicialmente investigado pela DPCAMI (Delegacia de Polícia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso) e encaminhado para a 5ª Delegacia de Polícia da Capital.
As diligências acontecem sob sigilo.
Não passarão. Punição para esses criminosos JÁ.
Chega de crimes motivados pelo ódio à diversidade nesse país. Que vergonha, Florianópolis. Que vergonha, Brasil.