Reprodução/BBB
Na madrugada desta segunda-feira (26), Gil e Fiuk cumpriram a promessa feita no "BBB 21" e pularam pelados na piscina. Antes, deram um selinho para celebrar.
Acredita que ainda assim teve quem reclamasse?
Alguns dos comentários de gente desaplaudida no Twitter envolvem conceitos como "apelação". Outros ainda os chamam de "VTzeiros" ou se preocupam com "as crianças". Curioso. Vamos responder a eles ponto a ponto? Partiu.
A quem fala sobre "apelação": Por acaso quando Arthur beijou a Carla ou Fiuk foi para baixo do edredom com Thaís alguém questionou as motivações de ambos? Curiosamente, o mesmo ocorrido no beijo entre Lucas e Gil se dá agora: pessoas achando que um simples carinho entre dois homens é feito "para chamar atenção".
A quem os chama de "VTzeiros": Já viu alguém que se inscreve no "BBB" para não aparecer? O simples fato de existir naquele ambiente rende VT. Pocah ganhou VTs por dormir demais, por exemplo. E, vamos combinar, o prêmio não se ganha escondido. Tem que aparecer mesmo. O público precisa de entretenimento. Obrigado por isso, Gil do Vigor.
Sobre "as crianças": Já passou da hora de desmistificar esse papo, né? A preocupação não é com "as crianças" e boa parte desse discurso só terceiriza para elas o incômodo de quem o faz. Um corpo nu não é um corpo sexualizado. Todo mundo nasce pelado. E um beijo ou selinho é um ato de carinho. Além disso, vamos questionar o óbvio? Por que tem criança assistindo pay-per-view de madrugada? E a classificação indicativa do "BBB" é 12 anos. Fica a dica para os "preocupados".
Tem até político desaplaudido tentar pegar carona no assunto exibindo seu preconceito. Como de costume, não valem a pena ser citados.
Reprodução/BBB/Reality Social
Além disso, há uma questão que envolve Fiuk.
Para completar, muita gente decidiu, com o ocorrido, questionar a sexualidade de Fiuk. O ator e cantor, que se declara heterossexual, deu um selinho em Gil, que é gay. Qual seria a grande questão? Um beijo não muda a orientação sexual de ninguém. Pelo contrário: reafirma a sua segurança no que acredita.
Sabe o nome disso, né?
Pode chamar de homofobia mesmo. Mas, se preferir, a gente também trata como masculinidade frágil. Não é possível que, em pleno 2021, ainda tenha gente incomodada com um simples selinho.
