1. Porque euforia de verdade é um sentimento superestimado.
O "barato da corrida" é um fenômeno real (em inglês): um estudo dos cérebros de corredores constatou que corridas de longa distância liberam endorfinas, que fazem você ficar eufórico depois de correr.
2. E quem quer se livrar da gordura abdominal?
Sim, o treinamento intervalado de alta intensidade (como corridas curtas em alta velocidade) é uma ótima forma de queimar gordura de forma eficiente.
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3. E por falar em saúde, correr ajuda você a viver mais, o que é muito ruim.
Um estudo que observou os hábitos de vida de mais de 55.000 adultos constatou que correr reduziu bastante o risco de morte por todas as causas, incluindo doenças cardiovasculares.
4. Porque talvez ficar menos tenso, irritado e chateado não seja lá essas coisas?
Foi demonstrado que correr ao ar livre, seja em trilhas ou nas ruas da cidade, deixam as pessoas menos tensas, irritadas e deprimidas.
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5. E também você teria que passar tempo ao ar livre, na natureza, o que é 😴.
6. Sem falar em ter que correr no asfalto de cidades sem graça.
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7. Correr toma o tempo que você poderia passar se divertindo com os amigos.
10. E ver você mesmo ficar em forma e ganhar velocidade nem é tão legal assim.
11. E também desgasta o corpo, então não dá pra fazer quando você fica mais velho.
14. Porque uma refeição rica em carboidratos antes de uma corrida longa não parece ser muito gostosa.
17. Porque cruzar uma linha de chegada não parece ser uma sensação tão boa.
19. Além disso, não há nenhuma diversão em correr ao entardecer.
20. Você nem precisa de um tempinho extra para pensar, desligar-se do mundo ou ouvir podcasts.
22. O mesmo vale para quando você completa sua primeira meia maratona.
23. E correr toma muito tempo.
Jenny Chang / BuzzFeed / Via buzzfeed.com
RPE é a sigla para Rated Perceived Exertion (ou percepção subjetiva de esforço). Ele funciona como uma escala de esforço para o seu exercício.
25. E você precisa de muitos equipamentos até para começar.
26. O mais importante: correr não tem absolutamente graça nenhuma.
Imagens via
Liliana Fuchs / Creative Commons