Reviravolta no caso da bala Juquinha faz a marca morrer e ressuscitar em dois dias
Quase não deu tempo de lamentar.
A notícia pegou muita gente desprevenida no último domingo (14): a bala Juquinha, ícone dos anos 80 e que foi muito usada como troco no início no plano real, demitiu funcionários e fechou as fábricas.


A de morango era a melhor de todas.
Um empresário carioca comprou a marca e prometeu reabastecer o Brasil com a guloseima até a próxima data dedicada a Cosme e Damião, 27 de setembro.


Divulgação
O empresário Antônio, novo dono da bala Juquinha, e seu helicóptero
Além dos tradicionais tutti-frutti, coco, abacaxi e uva, serão acrescentados novos sabores e até balas sem açúcar, prometeu o salvador da Juquinha.
Muita gente desconfiou que as notícias de jornais e a marca de balas tivessem feito um grande acordo de marketing.


E houve quem não ligasse para a questão. "Marketing ou não eu gostei, adoro balas juquinha, kkkkkk"


O menininho louro que dá nome à marca vai ser repaginado pelo novo dono. “Agora ele terá tudo a ver com mais saúde e com o pique das Olimpíadas Rio 2016".

