Os 25 acontecimentos mais importantes de 2013 para os aficionados por culinária

Paula Deen chora enquanto come um Cronut e o CEO da Taco Bell joga dardos numa cópia do livro Sugar, Salt, Fat [Açúcar, Sal, Gordura].

25. A constante ameaça de uma escassez de Sriracha no mercado tornou-se iminente.

No ano passado, a Huy Fong Foods, companhia que produz o molho de pimenta mais adorado dos Estados Unidos, transferiu-se para uma fábrica de US$40 milhões em Irwindale, Califórnia, visando expandir sua produção. Mas quando chegou setembro, época de esmagar as pimentas para transformá-las em molho, moradores da cidade reclamaram de sensações de ardência nos olhos e garganta. Um juiz decidiu que a fábrica terá de providenciar mudanças, o que pode acabar levando a um aumento do preço do Sriracha.

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24. O jornal San Francisco Chronicle parou de publicar um encarte exclusivo de culinária.

Ainda que muitos jornais tenha parado de publicar encartes exclusivos de culinária buscando enxugar suas despesas, a região da Baia de San Francisco é especialmente conhecida por sua cultura culinária e enológica - e o encarte de comidas e vinhos do Chronicle era considerado um dos melhores dos Estados Unidos, tendo sido agraciado com muitos prêmios jornalísticos. Saiba mais aqui.

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23. A interrupção dos serviços públicos federais nos Estados Unidos levou os americanos a se preocuparem com a segurança alimentar.

A interrupção por duas semanas dos serviços da FDA (agência federal de controle de alimentos e remédios) fez com que os funcionários que geralmente inspecionam 80% dos suprimentos alimentares do país ficassem de braços cruzados. Ixe. Que nojo. Mas também suscitou uma dúvida: será que isso foi muito mais nojento do que com o processo de sempre?

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22. O presidente das massas Barilla afirmou que não permitiria que nenhum homossexual aparecesse nos anúncios da companhia…

... e todo mundo ficou furioso, com razão.

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Cara Barilla: ou você coloca os pais de Modern Family na sua próxima campanha publicitária ou este relacionamento está acabado. Atenciosamente, todo mundo.

21. Falou-se abertamente sobre comer cavalo (e sopa de rola).

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No começo deste ano, consumidores na Europa comeram carne de cavalo sem saber, na forma de hambúrgueres vendidos em certos supermercados. Todo mundo pirou por causa dos pobres cavalinhos e tal, e a Internet bombou com intensos debates. Daí a coisa ficou feia: um chef de cozinha da Filadélfia recebeu ameaças de morte após anunciar que passaria a incluir carne de cavalo no seu cardápio. Carne de cavalo, obviamente, deve ser identificada como tal, mas não há problema algum em comê-la, como ocorre com qualquer outro animal não ameaçado de extinção. Alguns meses depois, a revista Lucky Peach, uma publicação independente sobre culinária, foi ainda mais longe com uma matéria sobre como preparar sopa de membro de cervo. Por que não.

20. O chef Dave Arnold inventou e lançou a produção de um gratinador portátil.

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Dave Arnold, que coordenou durante seis anos o departamento de tecnologia do Instituto de Culinária Francesa de Nova Iorque, ensinou milhares de alunos a cozinhar a vácuo. Ele é fã ardoroso do método a vácuo por se tratar da maneira mais precisa de cozimento, mas o método também deixa a superfície dos alimentos com um visual meio nojento. Por isso, após deixar o Instituto, Arnold abriu o Booker and Dax, um bar de coquetéis experimentais em Nova Iorque que serve também como seu laboratório de pesquisa, onde ele pôde mergulhar no problema do método a vácuo (e em outros mistérios culinários). Agora ele afirma tê-lo solucionado com o The Searzall, que é basicamente um acessório que transforma um maçarico em um gratinador portátil superpotente. Embora seja difícil imaginar o The Searzall indo parar nas cozinhas da maioria das pessoas (já que isso ainda não aconteceu nem mesmo para as máquinas de tratamento a vácuo), ele pode muito bem acabar se tornando um item básico dos restaurantes, no lugar do maçarico de cozinha. Ele também ultrapassou de longe a meta de US$80.000 estabelecida no site de financiamentos Kickstarter dois dias após o seu lançamento. Se você doar US$65 para a campanha até o dia 15 de dezembro, também pode ganhar um. Saiba mais aqui.

19. O pão de sanduíche deu lugar a diversas alternativas. Até às mais criativas.

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Usar alguma outra coisa no lugar do pãozinho do hambúrguer não chega a ser novidade, mas a criatividade rolou solta e se popularizou este ano. Quer você tenha esperado por horas a fio na fila do Mercado de Pulgas do Brooklyn para comer um hambúrguer com miojo gratinado no lugar do pão (foto superior à esquerda) ou tenha clicado na notícia de que o Dunkin' Donuts incluíra em seu cardápio um Sanduíche Matinal com Rosquinha Glacê (em cima, à direita), você sabe do que estou falando. Esta foi uma parte especialmente bacana de 2013.

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18. A Maker's Mark anunciou um plano de reduzir o teor alcoólico em seu bourbon. A América não permitiu que isso acontecesse.

O produtor de uísque planejava reduzir sua graduação alcoólica de 45% para 42% a fim de manter o crescimento da demanda por bourbon. O diretor operacional da companhia escreveu e falou longamente visando garantir ao público que o produto não teria o seu sabor alterado, mas mesmo assim a Internet explodiu, convocando um boicote. Uma semana mais tarde, a companhia anunciou em sua página no Facebook que havia mudado de ideia: "Ainda que achássemos que estávamos fazendo a coisa certa, esta marca é de vocês - e vocês se levantaram em peso para dizer que deveríamos mudar de ideia".

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17. O Taco Bell continuou sua dominação mundial ao usar as coisas mais esquisitas para envolver os seus tacos.

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A mistura original de raças Doritos-Taco Bell, que se chamou Nacho Cheese Doritos Taco Loco, lançada em março de 2012, alcançou tamanho sucesso que aparentemente criou 15.000 novos empregos. Um representante do Taco Bell contou ao BuzzFeed que os dois novos lançamentos deste ano combinando as duas marcas (o Cool Ranch e o Fiery) foram responsáveis pelos maiores lançamentos de produtos na história do Taco Bell. A rede de lanchonetes vendeu 700 milhões de Doritos Locos Tacos, gerando US$1 bilhão em vendas. E como seus diretores estão especialmente empolgados com toda a repercussão nas redes sociais, pode esperar que esses lançamentos não irão parar por aqui.

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16. De um vez por todas, determinamos qual é a melhor receita de frango assado.

Sem querer puxar a brasa para o nosso assado, mas este foi o mais divertido: os editores de culinária do BuzzFeed prepararam oito famosas receitas de frango assado, e então compararam seus respectivos resultados numa tabela semelhante àquelas usadas em encontros às escuras. O vencedor foi Thomas Keller, com sua técnica brilhantemente simples e deslumbrante de assar frangos. Foi perfeito.

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15. Livros antigrãos e Paleo começaram a tomar conta das listas dos mais vendidos na área de culinária.

Estes pobres bagels :( Vilanizados TÃO cruelmente. Parecem deliciosos.

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14. O McDonald's matou o seu menu por um dólar por causa das mudanças climáticas.

Os principais estados norte-americanos de criação de gado, como Texas e Oklahoma, vêm sofrendo com estiagem desde 2011. Para resumir uma longa história: isso significa gado mais escasso e mais caro, resultando em carne moída mais cara. Putz.

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13. Cadeias de restaurantes perceberam que as pessoas que não comem carne também têm carteiras.

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A rede de lanchonetes Chipotle lançou um burrito de tofu e afirma que este produto responde atualmente por 4%-5% das vendas nas lojas em que ele é oferecido. A Subway incluiu no seu cardápio um sanduíche vegetariano de faláfel. A California Pizza Kitchen passou a oferecer pizzas com massa sem glúten. Restrições alimentares são uma coisa séria, pessoal, e as pessoas que convivem com elas também sentem fome. Aleluia!

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… e que a busca dos americanos por opções mais saudáveis é algo que veio para ficar.

Numa tentativa de se adiantar às exigências federais de apresentação de informações alimentares, o Starbucks resolveu encarar o problema da contagem de calorias e passou a colocar essas informações nos cardápios de sua rede em todo o país. O Burger King tentou tornar realidade as batatas fritas com redução de calorias. Ainda não se sabe ao certo se essas fritas vieram para ficar (mas já se sabe, infelizmente, o gosto que elas têm).

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12. O chef Dominique Ansel introduziu o Cronut, um híbrido de croissant com rosquinha.

O que - sem brincadeira - gerou uma euforia pelo mundo.

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Juro que irei me eletrocutar com o carregador do meu computador se eu escrever sobre essa coisa mais uma vez. Por isso, em vez de fazer uma recapitulação nesta postagem, consulte, por favor:

Tudo que você precisa saber sobre o Cronut

61 fotos de imitadores do Cronut por todo o mundo

17 coisas com as quais as pessoas se importam menos do que em ir comprar um Cronut

11. O Laboratório de Culinária Momofuku deixou um monte de comida apodrecer.

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O chef de cozinha David Chang lançou o laboratório de culinária Momofuku três anos atrás para aprender mais sobre a ciência por trás dos ingredientes usados em seu restaurante. Atualmente, o diretor de P&D do laboratório, Dan Felder, está usando o laboratório para criar colônias de bactérias nos alimentos, produzindo novos sabores que, segundo Chang, são estranhos e maravilhosos. Novos sabores!

Como o BuzzFeed noticiou numa matéria a respeito do glutamato monossódico, isso significa que Chang e Felder esmagaram e transformaram pistaches, lentilhas, grãos-de-bico e outros legumes em pastas ao estilo missô, chamadas por Chang de "hozon" ("preservado" em coreano), e criaram variações do tamari japonês - um subproduto do missô que é similar ao molho de soja - com espelta e centeio fermentados, que eles chamam de "bonji" ("essência"). Considerando-se o impacto gerado pela comida de Chang nas tendências dos restaurantes por todo o Estados Unidos, é bom ficar alerta a qualquer coisa que aconteça neste laboratório. A equipe espera levar seus produtos ao mercado no ano que vem.

10. Uma equipe conseguiu captar US$250.000 por meio de crowdsourcing - três vezes mais do que haviam solicitado - para abrir um restaurante em Minneapolis.

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Quando o restaurante Travail ultrapassou de longe a sua meta de financiamento de US$75 mil em menos de seis horas, Andrew Zimmerm, da Food Network, considerou o feito "uma mudança nos ventos em termos de como restaurantes locais conseguem se financiar". Isso porque, embora outros restaurantes já tivessem captado fundos no Kickstarter, nenhum outro chegara perto do sucesso ou do suporte comunitário do Travail. (A Eater Minneapolis fez inclusive uma cobertura ao vivo em seu blog sobre a página do Travail no Kickstarter no dia em que a meta foi alcançada, de tanto que os leitores locais estavam animados com o assunto.) A equipe por trás do restaurante afirma que está democratizando a boa mesa ao não aceitar dinheiro de um pequeno grupo de investidores, que é o modo como a maioria dos restaurantes é lançada no mercado - o que eles querem é "hackear" a cultura dos restaurantes chiques que são intimidantes ou que estão financeiramente fora do alcance para a maioria das pessoas. E mediante o uso de suas divertidas e atraentes contas nas redes sociais, a equipe faz com que os doadores se imaginem, assim que o restaurante for aberto, como parte da equipe, divertindo-se juntos, frequentando as festas e convivendo com os chefs. Saiba mais na matéria da Eater sobre o Kickstarter como o futuro do financiamento para os restaurantes.

9. A revista Time publicou uma edição sobre "Os Deuses da Comida" - e não incluiu sequer uma chef do sexo feminino.

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"Quando coisas desse tipo acontecem, quando uma revista internacional dedica uma edição aos chefs e deixa de incluir uma mulher em toda a sua cobertura, é difícil ignorar que o problema talvez não seja a carência de chefs mulheres no mercado, e sim o sentimento cultural arraigado de que as coisas que as mulheres fazem não são tão importantes ou tão dignas de nota quantos aquelas feitas pelos homens", escreveu como resposta Besha Rodell, crítica de restaurantes da LA Weekly.

A matéria de capa da Time e a árvore genealógica de chefs influentes carecia tão gritantemente de damas que acabou dando início a um proveitoso discurso a respeito do machismo na cozinha e nas mídias online sobre culinária, incluindo está ótima matéria na Eater.

8. Um processo judicial por discriminação contra Paula Deen acabou resultando no desmoronamento de seu império.

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Num depoimento durante um processo judicial por discriminação ingressado por um ex-funcionário, Paula Deen admitiu ter usado a palavra "nigger" e outras coisas bem horríveis. O escândalo tomou grandes proporções, colocando tantas hashtags no trending topics do Twitter quanto a quantidade de calorias nas comidas dela. A Food Network cancelou o seu programa; e companhias como Walmart, Sears, Target, QVC e Smithfield Ham encerraram suas relações com Deen. Ela pediu desculpas para o país no Today Show. O escândalo chegou inclusive a rebaixar os índices de audiência dos programas de seus filhos na TV.

Seus defensores reagiram (com manteiga), e algumas figuras públicas (Jimmy Carter?) exortaram o país a perdoá-la. Ao final, o juiz rejeitou as alegações raciais e o processo foi encerrado com um acordo. Mas mesmo assim, o dano já estava feito.

7. A grande indústria alimentícia gastou milhões de dólares para que não fosse obrigatório incluir menção a organismos geneticamente modificados nos rótulos…

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Quando o estado de Washington introduziu uma lei obrigando os fabricantes a exibirem "de forma clara e conspícua" rótulos em alimentos fabricados com organismos geneticamente modificados (OGM), a PepsiCo, a Coca-Cola e a Nestlé sigilosamente gastaram milhões de dólares para derrubá-la. Isso porque a vasta maioria das lavouras de milho e soja - usados na produção de bolachas, biscoitos, sucos, cereais matinais e toneladas de alimentos embalados - dos Estados Unidos são cultivadas com sementes geneticamente modificadas. Muitos estudos demonstram que alimentos OGM são seguros para o consumo humano, mas os defensores da colocação de rótulos específicos para eles estão mais preocupados é com a transparência. Uma recente enquete conduzida pelo The New York Times mostrou que os consumidores desejam conhecer essa informação: 93% do público americano acreditam que alimentos contendo OGM devem ser identificados. Eis aqui mais informações.

… e funcionou. Mais ou menos.

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6. O crítico de restaurantes do The New York Times disse que todos deveríamos parar de dar gorjeta.

Shutterstock

Dar gorjetas é algo "irracional, antiquado, ineficaz, confuso, propenso a abusos e às vezes discriminatório", escreveu Pete Wells, crítico de restaurantes do The New York Times, num artigo listando dezenas de motivos pelos quais este costume é datado e injusto. "As pessoas que nos atendem nos restaurantes merecem um sistema melhor, e nós também." Esta foi uma das muitas matérias deste ano sobre a complicada questão de qual é a melhor forma de pagar os trabalhadores na indústria alimentícia. Leia o artigo aqui.

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5. Perdemos o chef Charlie Trotter…

Em novembro deste ano, a morte inesperada, aos 54 anos, deste chef de Chicago absolutamente inovador - um mentor de tantos dos melhores chefs do país - representou uma enorme perda para a comunidade culinária. Mais tarde revelou-se que a causa de sua morte foi um derrame. À medida que nossa cultura continua elevando os chefs ao status de celebridades, o falecimento de Trotter servirá como um alerta sobre o preço a ser pago por este tipo de sucesso, tanto em termos mentais quanto físicos.

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… a autora de livros de culinária Marcella Hazan…

Chicago Tribune / MCT, amazon.com

Hanzan dedicou a vida a transmitir receitas autênticas de sua Itália natal. Seus livros de culinária estão entre os melhores que já foram escritos, e ela ensinou gerações inteiras de americanos a cozinhar. Leia aqui o obituário dela no New York Times.

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… e a chef Judy Rodgers.

W. W. NORTON & COMPANY / Via bonappetit.com

Roger comandava o Zuni Cafe em San Francisco desde 1979, e ele ainda é um dos melhores - e certamente um dos mais adorados - da cidade. "Judy Rogers era a própria culinária da Califórnia e tudo que ela representa - local, sazonal, sem frescuras, simples e renovadora", escreveu Andrew Knowlton, editor da Bon Appétit, num tocante tributo à chef de San Francisco. Ela foi uma heroína e uma mentora para muitos chefs, e fará muita falta.

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4. O Masterchef Junior veio à luz.

Um novo programa competitivo de culinária com concorrentes com idades entre 8 e 13 anos prometia ser a ideia mais chata de todas. O programa, porém, revelou-se absolutamente delicioso e fez até mesmo os espectadores mais tarimbados e que mais odiavam reality shows voltarem a adorar programas de culinária. Eis o porquê.

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3. A FDA (agência americana de controle de alimentos e medicamentos) propôs um banimento da gordura trans.

Dados nutricionais da pipoca de micro-ondas Pop Secret, da Diamond Foods.

Citando o risco que elas oferecem de acarretar doenças cardíacas e entupimento de artérias. Quer dizer… já não era sem tempo. Saiba mais.

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2. O Dia de Ação de Graças caiu no primeiro dia do Chanucá.

E juntos, os dois se fundiram e se tornaram um banquete mágico chamado Thanksgivukkah. Pare para pensar - talvez jamais viéssemos a conhecer os sabores transcendentes de peru marinado em Manischewitz ou de Batata-Doce-Kugel de Massa ao Bourbon se o Chanucá não tivesse caído absurdamente cedo este ano, coincidindo com a festa mais deliciosa dos Estados Unidos. E isso só vai acontecer de novo daqui a mais de 70.000 anos! QUE MILAGRE. Mandou bem, 2013.

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1. Finalmente é possível encomendar online alimentos direto dos produtores.

O site Good Eggs não é uma cooperativa agrícola. É mais parecido com o FreshDirect, mas com alimentos locais de produtores locais, com transparência sobre as fontes e com uma declaração de comprometimento em relação à agricultura sustentável e ao bem-estar animal. Atualmente, o serviço só está disponível em San Francisco, no Brooklyn, em Los Angeles e em Nova Orleans. Mas como observou Jenna Wortham, do The New York Times, numa matéria sobre o site, o mesmo serviço pode estar disponível em mais locais dentro em breve, já que a tendência de encomendar online compras junto a produtores locais está crescendo. Até a Amazon está entrando no ramo: a AmazonFresh, que anteriormente se limitava à entrega no mesmo dia de compras na região de Seattle, se expandiu para Los Angeles e também está trabalhando com produtores agrícolas locais. Isso é animador, porque daqui a algum tempo serviços como esse talvez possam proporcionar uma infraestrutura que confira poder aos produtores locais conscientes e venham a tornar a compra de alimentos algo ainda mais conveniente do que uma ida ao Kroger ou ao Albertson's.

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A legislação que obrigava a inclusão de informações a respeito de organismos geneticamente modificados (OGM) foi derrotada no estado de Washington. Mas no Havaí, está avançando uma legislação visando banir a pulverização de pesticidas e o cultivo de OGM.

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