Até terminar num crescendo nonsense: "Nós somos coisa de preto. Eu sou uma coisa de preto".


Não tem como duvidar que o tuíte é dela mesmo, já que a conta é verificada e nós já sabemos que a ex-presidente se comunica de um jeito meio misterioso às vezes.


Esta frase foi dita em 2013 pela então presidente do Brasil.
Sabendo que a lógica de Dilma é controversa, descobrimos uma chave para entender o tuíte: É SÓ INVERTER A ORDEM DE LEITURA da timeline dela e começar de cima para baixo.


Só assim a gente COMEÇA a encontrar algum sentido e entender a referência ao "novo" do início da frase.
Assim conseguimos entender que o tuíte misterioso é um trecho da entrevista que ela deu para a "Deutsche Welle".


No Twitter as mensagens mais recentes ficam no topo. Mas, por algum motivo que a razão desconhece, a Dilma (ou o social media dela) resolveu inverter essa lógica. Deve ter um trampo fazer isso.
O confuso é que a ordem invertida não é um padrão. Às vezes Dilma posta como o resto do planeta mesmo, com os tuítes mais recentes no topo:

