Na ficção Camila, interpretada por Jessica Ellen, foi a primeira da família a se formar em uma universidade e agora leciona em uma escola pública, onde foi baleada no capítulo de ontem (13/01).
Em um discurso sobre todas as barreiras que continuam aparecendo, não importando o quão forte é, Camila falou sobre machismo, racismo e desigualdade social.
Camila desabafa com Lurdes sobre tudo o que está acontecendo em sua vida. E, assim como a professora, muitas mulheres também passam pela mesma realidade da personagem. Camila é um símbolo! ❤ #AmorDeMãe ➡ https://t.co/tO3z0j7y9z @ReginaCase @JessicaEllen
Esse Discurso de Lurdes e Camila
Em #AmorDeMae Foi tão impactante, que me fez parar e refletir o quanto eu fui Forte, o quanto Eu sou Forte, e, #EuTenhoQueSerForte: para alcançar aquilo que anseio, provando que eu, fui, que eu Sou,e que eu sempre serei capaz
"Eu tenho que ser forte porque pra mulher tudo é mais difícil, porque tem sempre um babaca olhando pro meu peito invés de prestar atenção no que eu quero dizer." CAMILA, VOCÊ É UM ÍCONE #AmordeMãe TEXTO MARAVILHOSO
- Camila: a
-
Seguimos com o recorde: MAIS UM CAPÍTULO NO QUAL CHOREI HORRORES!!
Que cena linda entre Lurdes e Camila! Pura emoção!
Manuela Dias, que texto perfeito!
#AmorDeMae #AmorDeMãe
Essa cena da Lourdes (Regina Casé) com a Camila (Jéssica Ellen) no hospital foi tão triste e sensível, infelizmente uma realidade vivida por mulheres/ negras / professoras, numa sociedade machista , racista e preconceituosa #AmorDeMae
A revolução será feminista, reconhecendo que as mulheres cis e trans racializadas são os sujeitos que sustentam a base da pirâmide social, que o fator classe sozinho não aponta opressão de gênero e raça, mas gênero e raça sim determinam as lutas de classes.
Nem todos concordam com a escala, que vai do homem branco, a mulher branca, o homem negro e termina com a mulher negra como base, mas a discussão ilustra que ainda há muito pelo que lutar na melhora da estrutura social.
Eu odeio falar sobre "escalas de opressão" mas tbm acho ridículo negar a mulher negra como sendo base de opressão na pirâmide social, mas mais ridículo ainda é dizer lutar contra o racismo e bestializar as pessoas como se fossemos incapaz de se defender ou entender certos abusos