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Uma história de ficção inspirada na trajetória de Margaret Garner, que escapou da escravidão em 1856. O livro é considerado pelo New York Times a obra de ficção mais importante dos últimos 25 anos nos Estados Unidos e Toni Morrison é ganhadora do Nobel de Literatura . É um livro complexo e não-linear, considerado um clássico contemporâneo.


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Uma história poderosa sobre questões de raça, aceitação e identidade passada entre os anos 1990 na Nigéria e os Estados Unidos de hoje. Chimanda é uma das grandes vozes da literatura africana e o livro, premiado no mundo todo, teve os direitos de adaptação comprados pela atriz Lupita Nyong’o.


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Dentro da tradição do realismo mágico latino-americano, é um mergulho espiritual na vida de uma família chilena ao longo de 70 anos durante o período da violenta ditadura de Pinochet.


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Romance distópico que tem como cenário os Estados Unidos (rebatizados Gilead) num futuro próximo sem imprensa, universidades ou sistema judiciário. Nesse estado teocrático e totalitário, as mulheres são isentas de qualquer direito sobre o próprio corpo.


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Um livro menos conhecido porém profundamente impactante da autora da Tetralogia Napolitana. É um mergulho na agonia e luto do fim de um relacionamento.


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A vida na Alemanha nazista pela ótica de uma jovem judia. Existem várias edições diferentes em português.


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Narrativas femininas das soldadas soviéticas que lutaram nos fronts da Segunda Guerra Mundial. Aleksiévitch foi Prêmio Nobel de Literatura em 2015.


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Clássico do romance gótico publicado pela primeira vez em 1847. Narrado em primeira pessoa, conta a vida de Jane, uma personagem rebelde e cheia de vida que questiona a posição da mulher na Inglaterra vitoriana. Além de diferentes versões para o cinema (a mais recente é de 2011), também tem várias edições no mercado e essa, da Zahar, traz comentários e ilustrações.


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A história pouco contada da rainha guerreira que lutou contra o colonialismo europeu. Escrito pela historiadora Linda M. Heywood, que é professora de estudos africanos na Universidade de Boston, é um livro dinâmico, ótimo de ler e com uma protagonista inesquecível e real.


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Série sobre regime totalitário e ditadura do espetáculo disfarçado de literatura para jovem adulto. Ficou famoso no cinema, mas acredite: é uma leitura e tanto.


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O livro borra limites de jornalismo e literatura contando histórias reais de brasileiros no maior terminal rodoviário do país, o Tietê, em São Paulo. É uma edição gráfica linda que saiu pela finada CosacNaif que hoje você encontra em sebos e na Estante Virtual.


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Lançado no começo dos anos 1990, trata de diferentes arquétipos femininos através da análise de histórias do folclore mundial. Um livro para ter na estante e que muda de sentido de acordo com a experiência e momento de cada mulher.


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A intelectual norte-americana Joan Didion fala com sinceridade sobre o ano que se seguiu à morte de seu marido e a longa doença de sua única filha. Um livro sobre superação de traumas e lutos aparentemente insuperáveis.


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A série de distopia mais aplicável aos nossos tempos, de acordo com a New Yorker, é "A Semente da Terra", da qual esse volume faz parte. Toca em temas como mudanças climáticas, retrocesso social, questões de raça e gênero.


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Patrícia Galvão, também conhecida como Pagu, é uma figura brasileira muito mais citada do que realmente conhecida. Seu romance de estreia, publicado em 1933, tem como tema a vida e transformações sociais da classe operária na São Paulo dos nos anos 1930.


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Autobiografia em quadrinhos, best seller em vários países, conta com humor, drama, referências de cultura pop e consciência política a história de uma jovem de família moderna que assiste ao início da revolução xiita no Irã. Originalmente em quatro partes, a saga completa também é um premiado filme de animação.


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Clássico romance de formação com notas autobiográficas, conta a história da jovem Esther Greenwood, que nos anos 1950 sai da casa dos pais para morar numa universidade para moças na Nova Iorque e lida com graves problemas psiquiátricos. Fala sobre saúde mental e depressão de um jeito realista, com linguagem fluida que conquista leitoras ainda hoje. Saiu no Brasil pela Biblioteca Azul.


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A narrativa honesta e emocionante da maior roqueira do Brasil. Sucesso editorial, conta bastidores da história da música brasileira entre os anos 1960 e 90 e fala sem amarras de sexo e drogas.


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Relato doído da vida nas ruas de São Paulo no fim dos anos 1950, narrada por uma artista, escritora, mãe solteira, catadora de papel e moradora da favela do Canindé. Conheça mais sobre a obra de Maria Carolina de Jesus nesse post do site Valkirias.


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As memórias afetivas da juventude de Patti Smith e de seu romance e amizade com o fotógrafo Robert Mapplethorpe na Nova Iorque dos anos 1960 e 70. Também pode ser visto como uma biografia de Patti, que conta sobre sua infância e viagens antes de se estabelecer como cantora e poetisa nos EUA.