21 histórias hilárias sobre perrengues no transporte público

Pedimos para nossos fãs do Facebook nos contarem "qual foi o maior perrengue que eles já sofreram em um transporte público?" e recebemos dezenas de histórias incríveis. Você lê algumas das melhores a seguir.

"Eu estava no busão, quando uma senhora dormiu no meu ombro. Era de manhã, tava bem frio e a senhora tava super quentinha. Não só não a acordei, como deitei nela também, e seguimos assim até o ponto final. Foi a melhor soneca de busão da minha vida".

"Já passei por uma festinha surpresa para o cobrador. Havia um movimento suspeito dentro do ônibus perto dele... Quando parou em um ponto e entraram com um bolo. Tiraram os refris e um empadão e serviram todo mundo. Achei aquilo tão incrível e pensei que nunca mais iria ver algo assim. Meses depois essa mesma turma organizou um amigo secreto no fim do ano".

"Uma vez estava eu sentada naquela ultima fileira da perua, com mais dois amigos indo para o curso. A perua parou no ponto e o ônibus que vinha atrás tava muito rápido e não conseguiu parar e acabou batendo na traseira da perua e o vidro estourou. Enquanto eu levava uma chuva de vidro quebrado, um dos meus amigos achou que era tiro e se jogou no chão. O problema é que eu não percebi o que ele fez e comecei a gritar para saber onde ele tava, até que vi ele deitado no chão. Tive uma crise de riso e enquanto o povo perguntava se eu tava bem, eu tava lá rindo horrores".

"Sentei no colo de uma amiga porque não tinha mais lugar no ônibus. Passa uns pontos e de repente o cara ao lado me cutuca e avisa todo educado que vai levantar. E eu não entendi pq ele avisando isso. Quando eu olho, to sentada com metade da bunda na perna da minha amiga e a outra metade na perna dele. Levantei num pulo e fiquei roxa de vergonha".

"Fui passar na catraca e a máquina não lia meu cartão nem com reza! Já tava quase perdendo a paciência quando vejo o cobrador quase morrendo de rir! Olhei pra minha mão e só então me dei conta de que estava passando a carteirinha do convênio médico!"

"Depois da faculdade, entrei no ônibus e dormi profundamente a caminho de casa. Quando acordei eram 2h da manhã e eu estava dentro da garagem da empresa, com tudo trancado e preso dentro do ônibus. Gritei muito até o segurança me ouvir e abrir o ônibus, minha sorte é que minha casa é muito próxima da garagem e fui a pé tranquilo depois do susto. Soube que virei lenda entre os motoristas que procuram até hoje 'a bela adormecida do busão'.''

"Voltando da faculdade, o busão para e entra uma moça de joelhos na porta de saída. Ela entrou de joelhos, subiu no banco de joelhos e ficou a viagem toda olhando pra mim, que estava no banco de trás. Achei que fosse algum tipo de deficiência. Mas quando ela desceu do ônibus (de joelhos), ela ficou de pé lá fora".

"O ônibus estava super cheio e eu ia descer no próximo ponto, então fui me espremendo até a porta, que o motorista resolveu abrir antes do ônibus ter parado. Quando chegou no ponto, ele deu uma freada brusca que jogou as pessoas pra frente. A pessoa do meu lado veio pra cima de mim e eu não consegui segurar. Eu caí na calçada, rasguei a calça, ralei os braços e fiquei uns minutos desorientado. Ainda de joelhos tentando entender o que tinha acontecido, eu olho e vejo o cobrador com a cabeça pra fora da janela, depois ele volta pra dentro, grita "ele tá bem, pode ir!" e o ônibus segue seu caminho..."

"Estava no fundo do ônibus e de fone, do nada o ônibus freia bruscamente e o motorista sai do ônibus com um pedaço de ferro na mão e começa a brigar com um vendedor de algodão doce, parecia uma luta de espadas, o motorista com o ferro e o vendedor com aquele poste cheio de algodão doce sendo destruído. Nunca entendi".

"Uma vez eu estava indo para a faculdade de trem, usando uma saia de coqueiros meio esvoaçante que não estava com o elástico muito bom. Me sentei ao lado de um moleque muito encapetado, que não parava quieto um segundo. Estava lendo distraída quando vi que já estava na minha estação. Levantei com tudo, sem perceber que minha saia tinha ficado presa embaixo do moleque. Resultado: fiquei de calcinha no trem parador para a Central do Brasil. Perdi minha estação. Desci na próxima cheia de vergonha e rezei para nunca mais encontrar aquelas pessoas na vida".

"Uma vez voltando pra casa depois do trampo, domingo quase meia noite. Faltando quatro pontos pra eu descer, um fusca bateu na lateral do microônibus que eu estava e deu fuga, o motorista não deixou quieto e foi atrás, a perseguição rolou por algumas quadras, quando o Fusca virou uma rua a esquerda, eu gritei pro motorista virar uma antes do fusca que o cara tentaria voltar pela paralela. Dito e feito, o motorista do Fusca tentou voltar pela paralela, o motorista fez o que eu disse e bateram de frente. Eu estava sentado no fundo, no banco do meio e assim que bateu escorreguei e passei por de baixo da catraca.
Tomei no rabo e ao invés de 4 pontos que faltavam, andei por 9 e voltei com a roupa suja pra cacete".

"Eu voltando pra casa, o busão entupido de gente e entrou um senhorzinho, eu prontamente me levantei pra dar lugar mas ele disse que não queria sentar pq ia descer logo. O problema era que ele era bem barrigudinho daí ficou do meu lado e barriga dele ficou pressionando minha cara (detalhe ele vestia camisa e uns botões justo da barriga ficavam meio abertos)
O pior é que quando cheguei em casa tinha um pêlo grudado na minha cara que ainda tenho certeza que era do umbigo dele".

"Eu estava indo pra Barra da Tijuca, dentro da antiga linha 855, de salto alto e tudo, me sentindo, até um infeliz berrar que o ônibus tava pegando fogo, no meio da Avenida das Américas. No meio do desespero e da gritaria, o motorista encostou em algum canto, porém avisou que não poderia abrir a porta porque estávamos no meio da avenida e mesmo com o carro encostado alguém poderia ser atropelado. Aí, eu vi a fumaça e nego tudo já partindo pra agressão ao motorista, entrei em pânico e pulei a janela. Comecei à gritar minha irmã, para ela pular também e ela: 'eu pular? Tá maluca? Tem fogo porra nenhuma, só tá saindo fumaça do capô'.
Resultado: quebrei meu salto, machuquei a perna (porque na hora não calculei a altura da janela e sou quase uma anã), e acabei com meu passeio, porque olha... Que mico, meus amigos!"

"Uma vez ouvi um estouro na janela do ônibus. Abaixei achando que era pedra, mas não era. Era um saco. Com cocô e xixi. Humanos. Espirrou em mim e nas minhas amigas".

"Eu fiz um pole dance acidental numa vez. Peguei um biarticulado meio vazio e o motorista estava muito doido. Quando ele foi passar um sinal amarelo, um catador apareceu e ele teve de frear a toda. Eu me agarrei no que deu, o ônibus entrou numa curva e eu girei muito sexy com a perna meio presa na barra, caí de bunda e fiquei lá rindo. Os caras lá trás que viram a cena gritaram: aeee pole dance no busão!!!"