13 histórias engraçadas de fantasias sexuais que não deram muito certo

"Comprei a tal da vela que virava óleo de massagem e também outras pra decorar o quarto e dar um clima. Por fim, confundi a de massagem com a normal e queimei o cara... Nunca mais comprei vela nenhuma, só pro bolo no meu aniversário mesmo." - Raquel

"Usei aquela bolinha que estoura. Coloquei, parti pro jogo e nada da tal bolinha estourar (por mais que o colega estivesse empenhado no trabalho). A danada só foi estourar quando eu estava voltando pra casa. Um frescor maravilhoso, mas a calcinha que é bom foi pro lixo!" - Graci

"Eu fui tentar transar no banheiro. Aí estávamos la em pé e no que ele foi sentar (para eu sentar em cima dele), ele abriu a tampa da privada. Mas eu sem entender, perguntei: 'Você vai cagar agora???' Ele começou a rir tanto que broxamos, claro." - Débora

"Quando eu namorava a minha ex, ela queria fazer a famosa tesourinha. Mas, diferente do pornô, a coisa não é tão fácil quanto parece, principalmente se as duas tiverem coxas grandes. Ela falou que eu 'rebolava melhor' e pediu para eu ficar por cima e tentar fazer as malemolências todas para as bonitas se encontrarem. Não deu outra: do nada senti uma puta câimbra na coxa e na bunda e cai no chão com tudo. Nunca mais." - Ana

"Meu sonho sempre foi transar em cima de uma mesa. No entanto, a única mesa que meu namorado tinha no quarto era uma escrivaninha. Achei que não teria problemas, mas na hora que sentei e fui fazer uma pose sexy a mesa virou. Eu e todas as coisas que estavam ali em cima foram para o chão. Levantei mancando e, como se já não bastasse isso, enquanto o ajudava a recolher as coisas espalhadas pelo quarto, ainda enfiei a mão dentro do ventilador – que não tinha a grade de proteção. O clima acabou e eu comecei a chorar." - Anônimo

"Comprei lingerie e tudo mais, fui pro motel com meu ex, mas esqueci o CD com as músicas sensuais que eu gravei. Daí tentamos achar no rádio mesmo, dancei ao som de MC Marcinho e, antes de tirar as meias e tudo mais, começou a tocar Bob Marley. A gente só fez rir mesmo." - Gabriela

"Meu irmão estava em casa nesse dia com a minha cunhada, então eu e o meu marido resolvemos fazer o que não devia no carro mesmo bem na frente de casa. A rua era meio de ladeira e numa certa altura da coisa, não sei como, o freio de mão soltou, o carro desceu e bateu no carro do meu irmão (kkk). Dois minutos depois, aparece todo mundo na frente de casa pra ver o que tinha dado. A gente todo suado e eu abanando meu marido que fingia passar mal. Na hora falaram que acreditaram, mas com cara de 'aham, passando mal, sei'." - Néia

"Eu sempre tive uma fantasia de fazer sexo selvagem no banheiro (como no pornô). Então meu esposo me levou num motel super chique e, chegando lá, falei pra ele sobre a minha fantasia. Ele me fez segurar na torneira e começamos os trabalhos, só que sem querer liguei a torneira (que tinha um lado quente e outro frio, coisa de rico rs) e começou a queimar a minha mão. Eu gritava 'TÁ QUENTE, MUITO QUENTE!' Óbvio que eu estava falando da minha mão, mas meu marido achou que era da performance dele e continuou com todo afinco. No final fiquei com a mão queimada durante um mês e meu marido me pedindo desculpas." - Jaque

"Eu tava ficando com um cara há um tempo que anda de skate e vive postando fotos com amigos. Um dia eu reparei num loirinho que me fez até pensar o porquê de não tê-lo conhecido antes do meu boy. Eis que um dia eu pedi pra gente transar e usar um brinquedo e ele me disse: 'Pra que brinquedo?? Vamos chamar um amigo e pronto'. Quase morri, na hora pensei no loirinho, mas tive que fazer a linha chocada e tal. Dei uma enrolada por umas semanas até que marcamos com o sonhado loirinho. Eu fui super afoita pra cima do cara, a gente se embolou, bem maravilhoso... Não fosse por um detalhe: esquecemos do meu boy. Fiquei solteira e sem os dois, porque eles brigaram feio." - Anônimo

"Minha ex me deu uma cópia da chave da casa dela onde morava com os pais porque ela queria que eu entrasse à noite quando os pais dormissem para a gente fazer a nossa brincadeira. Certa vez, fui bem no meio da madrugada, entrei de fininho como sempre, ela tava na cama virada pra parede e embrulhada dos pés à cabeça. Eu quis fazer uma surpresa, tirei a roupa toda e fiquei peladão. Deitei atrás dela de conchinha, levantei o lençol e eu dei aquela encaixada. Só que logo tomei uma cotovelada na boca do estômago e caí da cama sem ar. Não era ela que tava deitada, era o pai dela que estava desconfiado de que isso vinha acontecendo e resolveu trocar de quarto. Tomei uns chutes e uns socos, mas no fim deu tudo certo e continuei o namoro. Mas nunca mais pisei na casa dele." - Leonardo

"Minha sogra foi viajar, então comprei umas algemas, chibata e lingerie nova. Preparei tudo, mandei o Mozão sentar no pufe bem no meio do quarto. Cheguei arrasando, dancei, demos uns amassos e eu falei que queria prender ela. Prendi, mas ficou apertado... Na hora nem ligamos muito, mas aí fui mexer com os braços dela e ela reclamou. Fui abrir a algema e cadê as chaves? Eu fiquei apavorada porque estava visivelmente machucando os pulsos dela e eu não sabia como achar as benditas chaves. Quase chorei, ela ficou muito nervosa. Acabou o clima e do nada olhei pra cima da sapateira, estava ali o tempo todo. Nunca mais usamos as benditas." - Carolini

"Fui em num motel com meu ex-namorado e pegamos um quarto mais atrativo (leia-se: caro). Eu fiquei superanimada que tinha um poste de pole dance lá. Estava alta e sem muita vergonha, então, tentei fazer a Alzira e logo na primeira passada de perna eu dei de testa no poste. Fiquei com um galo e um roxo no meio da cara por dias e não conseguimos fazer nada porque não conseguíamos parar de rir." - Michele

"Meu sonho era transar na praia. Viajei pro litoral com meu namorado da época e decidimos que iríamos pra praia à noite pra realizar esse sonho. Chegamos lá e encontramos um lugar bem escuro, reservado, com uma árvore que ajudava a esconder um pouco e tal. Estendemos uma canga e começamos. De repente, sinto alguma coisa arder na minha coxa. Depois, na bunda. E foi aumentando, aumentando... Mandei o menino parar, levantei e saí correndo pro mar, batendo em mim pra tirar o que quer que fosse. Quando voltei pra pegar a canga, ele tava gargalhando e me mostrou, com a iluminação do celular, que a gente tinha deitado em cima do formigueiro. No dia seguinte, só dava eu com a bunda e as coxas empipocadas na praia... Nunca mais quis uma aventura ao ar livre." - Anônimo