Você sabe o que é verdadeiro e o que é falso sobre as bandeiras LGBT+?

Essa versão mais recente da bandeira foi criada para incluir a representação das pessoas intersexo, que é feita pelo triângulo amarelo com o círculo roxo.

Elas foram incluídas para ressaltar a representatividade das pessoas negras no movimento LGBTI+.

A bandeira LGBTI+ foi sendo atualizada com o tempo para incluir ou ressaltar a representatividade de alguns grupos. A versão mais popular é a do arco-íris, que passou a incluir as pessoas negras, depois as trans e travestis e, por fim, as pessoas intersexo.

Essa bandeira representa as pessoas bissexuais, ou seja, aquelas que sentem atração emocional/física por mais de um gênero. A bandeira da representatividade lésbica é essa abaixo:

Assim como todas as orientações sexuais e identidades de gênero da sigla LGBT+, as pessoas não binárias, ou seja, aquelas cuja identidade de gênero não é homem e nem mulher.

Segundo o artista Gilbert Baker, que criou a bandeira na década de 1970, o vermelho representa a vida.

Urso (ou, no inglês, "bear") é uma categoria para homens gays e bissexuais que surgiu nos Estados Unidos na década de 1970. Embora não seja um requisito, os homens que se identificam com essa comunidade geralmente tendem a fugir do que é imposto socialmente como padrão de beleza, são gordos e optam por manter os pelos corporais e faciais.

Existe sim uma bandeira para as pessoas aliadas ao movimento. Ela foi criada em 1973 pela organização "Pais, Famílias e Amigos de Lésbicas e Gays". As pessoas aliadas são aquelas que, mesmo não sendo LGBTI+, apoiam a comunidade e ajudam a combater a violência e o preconceito.