Você conhece as outras bandeiras da comunidade LGBTI+?

Criada em 1978 por Gilbert Baker, a bandeira de seis cores é a mais conhecida e é usada até hoje.

O conceito de assexualidade foi popularizado recentemente, mas não quer dizer que não existia antes. É quando uma pessoa não sente atração sexual por outra, podendo se atrair romanticamente ou não. Além disso, tem vários outros espectros entre essa e qualquer outra sexualidade, como a demissexualidade.

A bandeira foi desenhada por uma mulher trans em 1999. As cores simétricas mostram o azul "tradicional para meninos" e o rosa "tradicional para meninas", e o branco no meio simboliza as pessoas em transição, intersexo ou gênero neutro.

Não-binariedade é sobre não se identificar exclusivamente com algum gênero, apesar do seu sexo. São as pessoas que adotam todos os pronomes ou o pronome neutro, de acordo com a preferência. Lembre que uma pessoa não-binária não é necessariamente uma pessoa trans.

Criada em 2018, essa bandeira é a utilizada atualmente essa é a bandeira mais usada para representar o orgulho lésbico, mas existe uma discussão sobre o uso de outras bandeiras.

A bissexualidade é uma das categorias mais estigmatizadas como fase entre a heterossexualidade e a homossexualidade, e costuma ser apagada frequentemente.