Quiz

Quão mal-humorado você é?

Bom dia por quê?

Clarissa Passos

Há 10 anos

Reprodução / Via youtube.com

Marque as alternativas com que você se identifica:

Você realmente não entende porque as pessoas sorriem de manhã.

A sua resposta ao “bom dia” do seu colega se assemelha a um grunhido.

Às vezes você tem vontade de comentar as mensagens motivacionais que seus colegas compartilham com um TE PERGUNTEI? em caps.

Fotos com você sorrindo valeriam milhões no Mercado Livre.

Aliás, toda vez que alguém diz “sorria!” para a foto você sente uma vontade de mandar a pessoa para lugares inenarráveis.

Você gostaria que, num passe de mágica, os mímicos sumissem da face da terra.

E, num passe de mímica, os mágicos também.

Aliás, você troca de calçada para evitar os artistas de rua.

Você gostaria que todos os casais que se tratam por apelidinhos românticos, como “bunzunzunzinho” e “tchuthuquinha”, ganhassem passagens só de ida para a Lua.

O mesmo vale para as pessoas que quer decidir que filme vão ver na hora de comprar o ingresso. E ainda pedem dicas de sinopse pro caixa.

Pessoas que falam com cachorros ou gatos como se estivessem falando com uma criancinha: PAREM.

Pessoas que falam com crianças como se estivessem falando com imbecis: PAREM.

Você assiste aos jogos do seu time sozinho, pois: pode perder a paciência. E alguns amigos.

Você jamais foi visto em uma happy hour da firma.

Muito menos em uma festa de fim de ano da empresa.

É possível que seus vizinhos se refiram a você como o “esquisito do 4º andar”.

Ou, quem sabe, como “aquele/a rapaz/moça com cara de psicopata”.

Você acha os joguinhos de internet uma perda de tempo.

E não entende como tanta gente pode ficar repetindo a piada do forninho (ou qualquer outra da internet) ad eternum.

Você preferiria morar no primeiro andar para não ter que encontrar vizinhos no elevador.

Você faz cara de “qual a necessidade disso?” ao ver as fotos dos marombeiros no espelho da academia.

Você ficou transtornado ao receber um convite para a próxima festa no apartamento do vizinho, porque assim fica mais difícil reclamar.

Você nunca entende porque o caixa do banco está tão feliz e animado.

Nem porque ele parece levar 52 minutos para fazer seu pagamento.

Aliás, ir ao banco em pleno século 21 é uma coisa, na sua opinião, inaceitável.

Gente que acabou de te conhecer e já te chama só pela primeira sílaba do seu nome é algo que te tira do sério.

Esperar um amigo que está se arrumando: você preferia ir ao banco.

Quando o amigo começa a perguntar se o cabelo tá bom assim, você fica pensando se existem passagens à venda para a Lua.

Você desenvolveu uma tática de guerrilha para escapar dos vendedores de assinatura de revista no metrô.

O Natal é a pior época do ano para você, porque todo mundo de repente quer se confraternizar.

E toca “Então É Natal” e congêneres sem parar no supermercado, no shopping, na rua.

Praça de alimentação de shopping é sua versão particular do inferno, pois: grupos de adolescentes, mesas sujas e música ao vivo, tudo num só lugar.

Para você, flash mob é uma das piores invenções da história recente da humanidade.

Todo mundo pensa que você é um/a ogro/a antes de te conhecer.

Mas, no fundo, seus amigos te adoram e sentem falta do seu mau humor quando você não está no rolê.

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A sua resposta ao “bom dia” do seu colega se assemelha a um grunhido.

Às vezes você tem vontade de comentar as mensagens motivacionais que seus colegas compartilham com um TE PERGUNTEI? em caps.

Fotos com você sorrindo valeriam milhões no Mercado Livre.

Aliás, toda vez que alguém diz “sorria!” para a foto você sente uma vontade de mandar a pessoa para lugares inenarráveis.

Você gostaria que, num passe de mágica, os mímicos sumissem da face da terra.

E, num passe de mímica, os mágicos também.

Aliás, você troca de calçada para evitar os artistas de rua.

Você gostaria que todos os casais que se tratam por apelidinhos românticos, como “bunzunzunzinho” e “tchuthuquinha”, ganhassem passagens só de ida para a Lua.

O mesmo vale para as pessoas que quer decidir que filme vão ver na hora de comprar o ingresso. E ainda pedem dicas de sinopse pro caixa.

Pessoas que falam com cachorros ou gatos como se estivessem falando com uma criancinha: PAREM.

Pessoas que falam com crianças como se estivessem falando com imbecis: PAREM.

Você assiste aos jogos do seu time sozinho, pois: pode perder a paciência. E alguns amigos.

Você jamais foi visto em uma happy hour da firma.

Muito menos em uma festa de fim de ano da empresa.

É possível que seus vizinhos se refiram a você como o “esquisito do 4º andar”.

Ou, quem sabe, como “aquele/a rapaz/moça com cara de psicopata”.

Você acha os joguinhos de internet uma perda de tempo.

E não entende como tanta gente pode ficar repetindo a piada do forninho (ou qualquer outra da internet) ad eternum.

Você preferiria morar no primeiro andar para não ter que encontrar vizinhos no elevador.

Você faz cara de “qual a necessidade disso?” ao ver as fotos dos marombeiros no espelho da academia.

Você ficou transtornado ao receber um convite para a próxima festa no apartamento do vizinho, porque assim fica mais difícil reclamar.

Você nunca entende porque o caixa do banco está tão feliz e animado.

Nem porque ele parece levar 52 minutos para fazer seu pagamento.

Aliás, ir ao banco em pleno século 21 é uma coisa, na sua opinião, inaceitável.

Gente que acabou de te conhecer e já te chama só pela primeira sílaba do seu nome é algo que te tira do sério.

Esperar um amigo que está se arrumando: você preferia ir ao banco.

Quando o amigo começa a perguntar se o cabelo tá bom assim, você fica pensando se existem passagens à venda para a Lua.

Você desenvolveu uma tática de guerrilha para escapar dos vendedores de assinatura de revista no metrô.

O Natal é a pior época do ano para você, porque todo mundo de repente quer se confraternizar.

E toca “Então É Natal” e congêneres sem parar no supermercado, no shopping, na rua.

Praça de alimentação de shopping é sua versão particular do inferno, pois: grupos de adolescentes, mesas sujas e música ao vivo, tudo num só lugar.

Para você, flash mob é uma das piores invenções da história recente da humanidade.

Todo mundo pensa que você é um/a ogro/a antes de te conhecer.

Mas, no fundo, seus amigos te adoram e sentem falta do seu mau humor quando você não está no rolê.

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