Quanto você sabe sobre fatos marcantes das Escolas de Samba?

Com o enredo "Ratos e Urubus, larguem minha fantasia" em 1989 a Beija Flor abordava a vida das pessoas em situação de rua. A ideia era levar uma releitura do Cristo Redentor para a avenida, mas a Arquidiocese do Rio de Janeiro foi à Justiça e conseguiu uma liminar proibindo a alegoria. O Carnavalesco Joãozinho Trinta e sua equipe, então, tiveram uma ideia: cobrir o Cristo com uma lona preta e colocar sobre ele uma faixa com os dizeres: "Mesmo proibido, olhai por nós".

Com enredo "Fala, Majeté: As Sete cheves de Exú", a Grande Rio, escola de Duque de Caxias venceu o primeiro título no carnaval de 2022.

Em 2011, o barracão da Grande Rio foi o mais atingido pelo incêncio da Cidade do Samba. As chamas destruíram também os pavilhões da União da Ilha e da Portela, além da sede administrativa da Liga das Escolas de Samba do Rio (Liesa). Não houve rebaixamento naquele ano.

A Vai-Vai se tornou campeã do carnaval de São Paulo em 2015 com o enredo "Simplesmente Elis: A fábula de uma voz na transversal do tempo"

Até a década de 60 a história da população negra era quase que inexistente nos desfiles das escolas de samba. O Salgueiro foi a primeira escola a levar a temática para a avenida com o enredo "Quilombo dos Palmares" em 1960 e "Xica da Silva" em 1963.

O Império Serrano desfilou em 1982 com enredo "Bum Bum Paticumbum Purugundun" contando o surgimento do samba e do carnaval do Rio de Janeiro. O samba cita lugares clássicos como a Praça Onze e a Candelária.

Atualmente um dos sambas mais representativos do carnaval, "Liberdade, Liberdade abre as asas sobre nós" foi o samba-enredo do desfile da Imperatriz Leopoldinense em 1989, o samba foi escrito em homenagem aos 100 anos de república do Brasil.

Em 2012, Tiago Tadeu Faria, ex-integrante da Império de Casa Verde, invadiu o local onde estavam sendo lidas as notas do carnaval de São Paulo e rasgou na leitura do último quesito: Comissão de Frente.