Julgue estas adaptações live action e te indicaremos um filme cult

O filme de 1997, dirigido pelo iraniano Abbas Kiarostami, é a história do último dia na vida de Sr. Badii, um homem de Teerã que planeja tirar a própria vida e procura alguém que tope enterrá-lo.

Uma família vive uma vida tranquila em Paris, até o dia em que Anne (Juliette Binoche) recebe um vídeo anônimo e percebe que eles estão sendo observados de forma perturbadora.

No clássico de 1957 do diretor Ingmar Bergman, um cavaleiro retorna das Cruzadas após dez anos e encontra o país devastado pela Peste Negra. A Morte surge à sua frente para levá-lo, e o cavaleiro a desafia para um jogo de xadrez que decidirá se ele seguirá com ela ou não.

O filme franco-japonês, dirigido por Alain Resnais em 1959, é um dos maiores e mais influentes filmes da Nouvelle Vague. Na história, uma atriz francesa casada está em Hiroshima gravando um filme sobre a paz, e acaba se envolvendo com um arquiteto japonês – também casado. Aos poucos, muitas lembranças vêm à tona e ela relembra de um trágico amor que viveu durante a Segunda Guerra Mundial.

Único filme brasileiro ganhador da Palma de Ouro em Cannes, "O Pagador de Promessas" acompanha Zé do Burro, um homem humilde que precisa carregar uma pesada cruz de madeira por dezenas de quilômetros até Salvador para cumprir uma promessa feita em um terreiro de candomblé. Além disso, ele precisa enfrentar a resistência de um padre que nega sua entrada na igreja, por ele ter feito sua promessa em um terreiro.

Dirigido por Agnès Varda, Cléo é uma cantora francesa hipocondríaca angustiada na espera de receber os resultados de um exame que dirá se ela tem ou não câncer. Para se distrair, ela perambula por Paris até que conhece um soldado prestes a ir para a guerra.

Primeiro filme dirigido pela argentina Lucrecia Martel, "O Pântano" mostra a vida de duas famílias – uma de classe média urbana, outra de produtores rurais, entrelaçadas em um espaço onde nada acontece, mas tudo está prestes a explodir.

O primeiro filme dirigido por Satyajit Ray, em 1955, conta a história da pobre família Brahmin, que vive em uma ancestral vila da região de Bengala. O pai é um poeta e sonhador que mantém a família na miséria. A mãe encarna a figura da mulher pragmática que luta com as dificuldades do dia a dia e para sustentar os filhos. Tudo parece melhorar quando o pai consegue um novo emprego no Tesouro da Índia mas, seis anos depois, a família continua a passar necessidades e viver em uma casa caindo aos pedaços. Pressionado pela esposa, o marido decide se refugiar na cidade grande, de onde manda um cartão postal revelando que só vai voltar quando tiver reunido dinheiro suficiente para consertar a casa onde moram.