As publicações anteriores, lançadas em 2020, foram "Maya: Bebê Arco-Íris", e "Betinho: o Amor em Forma de Criança".
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Em ambas, a apresentadora abordou temas relevantes: "Maya" tem duas mulheres em um relacionamento homoafetivo e "Betinho" retrata a vida de uma criança na África.
"Mimi" não é diferente. Na nova obra, Xuxa critica o consumo de carne.
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"Eu conheci uma bezerrinha que carinhosamente me adotou como 'mãe' e me seguia por onde eu andava... igual um cachorro. Coloquei o nome de Mimi, e era lindo de ver a Mimi e eu brincando. Quando vendi minha fazenda soube que ela, que já era uma vaca adulta, foi morta pra servir de comida. Por muito tempo sonhei com a Mimi e me sentia o pior ser humano do mundo por não ter salvo sua vida", Xuxa escreveu em seu Instagram, revelando a inspiração para o livro.
Aqui temos Debby com Angélica e Xuxa nos bastidores de "Xuxa e os Duendes".
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"Mimi, a vaquinha que não queria virar comida" chega às livrarias em 8 de junho.