Os dados apontaram que quem engravida no início da adolescência (período geralmente compreendido entre dos 10 aos 14 anos), possui maior chance de desenvolverem Pré-eclâmpsia.
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A condição consiste em uma alta pressão arterial, e proteína na urina. O resultado pode ser fatal tanto para a grávida quanto para o feto.
Os casos de eclâmpsia também aumentam.
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Fatal, a eclâmpsia é quando a pressão e proteínas evoluem ao ponto de causarem convulsões, problemas no fígado, coma e a morte.
Outro estudo, mexicano, concluiu que após o parto, aumentam-se também as taxas de endometrite.
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Uma inflamação no útero que pode gerar hemorragia vaginal.
Abertura espontânea das cicatrizes pós-operatórias.
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E Pielonefrite, uma séria infecção no rim.
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Em 2011, outro estudo analisou nada menos que 37 milhões de gravidas com menos de 14 anos. Não só chegou às mesmas conclusões como ainda cravou novos problemas.
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Segundo o estudo, os fetos, quando nascem, são prematuros, abaixo do peso, e podem ter problemas para o resto da vida.