Seis artistas que estão bombando as artes plásticas no Brasil em 2020

Uma rápida lista de mulheres que estão acontecendo nas artes plásticas brasileiras.

Essas são só algumas das várias mulheres que estão se jogando no mundão artístico! Se você, mina, está na ânsia de colocar seus loucos pensamentos pra fora, só precisa dar o pontapé inicial.

Simbora então!

Giphy

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1. Vanessa Ferreira

Preta Ilustra / Via Instagram: @pretailustra

Conhecida como Preta Ilustra, Vanessa é uma artista visual de São Paulo, formada em Publicidade, que atua como diretora de arte e ilustradora. Tem como principal objetivo tornar o mundo das artes acessível, tomando a mulher negra como criador, criatura e protagonista dessas narrativas.

2. Crica Monteiro

Cristiane Monteiro, mais conhecida com Crica, iniciou sua trajetória no grafite e na ilustração. Começou a se interessar por desenhos e arte muito cedo, influenciada pelas pinturas da mãe e começou a desenvolver criações próprias ainda na escola. Em 1999, através da cultura Hip Hop conheceu o mundo do grafite e daí em diante descobriu novas maneiras de pensar e criar. Suas obras tem muito da figura feminina, formando um universo lírico e imaginativo e explorando temas como o circo, a África, temas brasileiros e a natureza.

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3. Jess Vieira

Jess

Jess Vieira é artista visual, comunicadora e educadora, natural do Gama (DF) e radicada em São Paulo. Autodidata, utiliza técnicas de pintura tradicional e digital para suas criações, que unem arte e um cuidadoso estudo arquetípico, muitas vezes ancorado na literatura. Ilustrou para a Vogue Brasil, TAG Livros e Itaú e recentemente ministrou oficinas no Centro de Arte da Casa do artista.

4. Aline Motta

Aline Motta

Aline Motta é bacharel em Comunicação Social pela UFRJ e pós-graduada em Cinema pela The New School University (NY). Em seu trabalho, ela combina diferentes técnicas como fotografia, vídeo, instalação, performance, arte sonora, colagem, impressos e materiais têxteis. Sua investigação busca revelar outras corporalidades, criar sentido, ressignificar memórias e elaborar outras formas de existência. Foi contemplada com o Programa Rumos Itaú Cultural 2015/2016, com a Bolsa ZUM de Fotografia do Instituto Moreira Salles 2018 e com 7º Prêmio Indústria Nacional Marcantonio Vilaça 2019. Recentemente participou de exposições importantes como "Histórias Feministas" - MASP, “Histórias Afro-Atlânticas” - MASP/Tomie Ohtake e "O Rio dos Navegantes" - Museu de Arte do Rio/MAR.

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Artista visual, mestre em arte-educação, arte/educadora, doutoranda no

departamento de técnicas e procedimentos artísticos pelo Instituto de Artes da

Unesp. Atualmente Juliana é artista residente no Instituto de Artes da Unesp.

Desenvolve cursos, palestras e oficinas na área de artes e arte/educação, onde

realiza exposições e residências artísticas. Seu trabalho de instalação "Entre o azul e o que não me deixam/deixo esquecer" no MIS foi um grande sucesso.

Artista visual, mestre em Dança pela Universidade Federal da Bahia, Val

desenvolve pesquisas em performance e seus possíveis desdobramentos desde 2012. Hoje ela tem debruçado na relação do corpo negro e os seus diversos modos de existir na diáspora, lugares negados e a desconstrução dos corpos

colonizados são alguns dos interesses da mesma. O seu próprio corpo aparece

com recorrência em seus trabalhos como uma tática e metáfora para aproximar

o debate sobre colonização, violência e direitos. Seu trabalho propõe responder a uma questão: o que você enxerga ao ver uma mulher negra?

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