SBT completa 40 anos e a gente relembra 5 programas bizarros

E a gente decidiu relembrar alguns programas que tinham ideias, digamos, exóticas.

Dezenas de dançarinas nem sempre em sincronia participavam de provas nas quais espectadores brincavam por telefone. O time de apresentadores foi de Débora Rodrigues ("a sem terra capa da 'Playboy'") a Carla Perez e o festival de gafes era enorme. Quem aí lembra do "i de escola"?

A ideia era simples: pessoas iam ao palco fazer pedidos e, quando a grande porta abria, descobria se eles seriam atendidos. A questão é que muitas vezes a gente acompanhava histórias tristes e, no fim, a porta abria e não tinha nada. Decepção geral.

Pelo menos ganhamos um meme.

Depois de assistir telejornais no exterior, Silvio Santos decidiu que uma boa maneira de chamar a atenção para as notícias era colocar no ar mulheres bonitas, com pernas à mostra. O "SBT Notícias Breves" passou a ser conhecido como "Jornal das Pernas", porque as apresentadoras, usando saias curtas, cruzavam as pernas a cada notícia.

Analice Nicolau e Cinthia Benini, recém-saídas da "Casa dos Artistas 2", assumiram a missão.

Hoje em dia seria totalmente impensável um programa de auditório com ares de game show entre famosos nos quais animais silvestres eram colocados no palco e ainda serviam como objetos de prova. O tanto de bichinho que foi estressado porque era preso em caixas nas quais os artistas tinham de colocar a mão para adivinhar não está no gibi.

Apresentaram o projeto Gugu Liberato, Angélica, Eliana e Beto Marden.

Pelo telefone, o espectador gritava “Powww!” para disparar no alvo de uma nave. O participante tinha de dizer a palavra mágica no momento exato. Era basicamente isso: pessoas gritando “pow, pow, pow, pow” via telefone para ganhar uma graninha.