Padre Júlio Lancellotti vira alvo de CPI em SP e onda de apoio ao religioso se forma

Querem investigá-lo por fazer o bem.

O vereador de São Paulo Rubinho Nunes (União Brasil) coletou as 23 assinaturas necessárias para abertura de uma CPI na Câmara Municipal com intuito investigar ONGs e entidades que prestam algum tipo de assistência na região da Cracolândia. Ele acusa as organizações de promoverem uma "máfia da miséria".

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A previsão é de que a CPI seja instalada na Câmara de Vereadores de SP em fevereiro, depois do recesso parlamentar.

Cristão declarado, o vereador tinha como alvo o padre Júlio Lancellotti e seus projetos enquanto pároco da igreja de São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca.

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Por sua vez, o padre se pronunciou e disse não haver nenhum vínculo com quaisquer organizações não governamentais, portanto, não haveria qualquer razão para sua convocação a uma futura CPI.

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Recentemente, a Arquidiocese de São Paulo emitiu uma nota em que diz "acompanhar com perplexidade" a possível abertura de uma CPI e reiterou a importância de seu trabalho junto aos mais vulneráveis.

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Desde então, se iniciou uma campanha de apoio ao sacerdote nas redes sociais.

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