Há 25 anos Chico Science partiu, mas seu legado permanece vivo

O manguebeat pavimentou caminho para artistas importantes.

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O pernambucano, que morreu aos 30 anos em um acidente de carro no Recife, tem uma marca fundamental para a música popular brasileira.

Chico Science
Chico Science

Reprodução/Internet

Para começo de conversa, ele foi um pilar fundamental no surgimento de uma nova estética musical: o manguebeat. Foi por sua força que, nos a nos 90, a música nacional entrou em uma vibrante e fervilhante ebulição.

A ideia do manguebeat era simples e original: misturar e popularizar ritmos típicos brasileiros, mas pouco explorados pela indústria. Foi aí que surgiram músicas com sons de maracatu misturados a batidas eletrônicas, por exemplo.

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Exemplo disso é esse clássico INCRÍVEL, "Maracatu Atômico".

Ou "A Cidade".

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Você provavelmente também já ouviu "Manguetown" em algum momento da vida.

Fato é que, como apenas dois discos, antes de ter a vida precocemente interrompida, Chico Science e seu grupo, Nação Zumbi, marcaram gerações e influenciaram bandas que seguem emplacando sucessos.

Reprodução/Internet

Vale muito a pena ouvir os álbuns “Da Lama ao Caos”, de 1994, e “Afrociberdelia”, de 1996, tá?

Vai pesquisar!

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Desde os anos 90, artistas como China e Karina Buhr e bandas como Mombojó e Mundo Livre S.A. seguem com forte influência do caminho trilhado por Chico. E o legado se estende até hoje: não é difícil perceber que Baiana System e baco Exu do Blues, por exemplo, também percorrem rastros pavimentados pelo pernambucano.

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E atualmente o Nação Zumbi segue firme e forte, reverenciando o legado de Chico Science.

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Faz falta, Chico!

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