Precisamos de mais Zefas, e menos Gutas, de "Pantanal"

Quem concorda respira.

Um diálogo entre Zefa e a Guta, exibido no capítulo de quinta-feira (2) de "Pantanal", chamou a atenção do público e deixou bem claro para nós que precisamos de mais Zefas no mundo, e menos Gutas.

Reprodução/Globo

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Menina da cidade, estudada e cheia de palavras difíceis, Guta, muitas vezes, fica apenas no discurso. Um exemplo disso é o fato de ela pregar independência aos quatro ventos, mas não trabalhar, já não mais estudar nem ajudar nas tarefas de casa.

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Desde que Zefa chegou à casa de Tenório, ela vem se destacando por não deixar de falar o que pensa, mesmo que isso possa irritar os patrões.

João Miguel Junior/Globo

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Ela dá seus pitacos, mesmo sem ser convidada, mas também sabe a hora de não se meter.

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Tipo quando ela preferiu ficar em silêncio a dar palco para Tenório reclamara do comportamento da esposa. "Eu é que não vou ficar tocando pandeiro para maluco sambar", disse ela, após um diálogo com o patrão em que a empregada preferiu não opinar.

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Guta, por outro lado, desde que chegou no Pantanal deixou de dizer várias verdades BEM necessárias. Tipo contar à mãe que o pai tem outra família.

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Então, quando digo que precisamos de mais Zefas e menos Gutas, quero dizer que precisamos de mais pessoas dispostas a falar a verdade – mesmo que ela possa doer – e a não terem medo de opinar sobre o que acreditam. Por outro lado, precisamos de menos gente que fica apenas na palestrinha e não age conforme o discurso.

Reprodução/Globo e João Miguel Júnior/Globo

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Concordam?

SIM

NÃO

MAIS OU MENOS

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