Luisa Sonza e Malía estrelam ação para o Dia das Mães da Riachuelo

Nesta terça-feira (18), a Riachuelo apresenta a sua nova campanha para o Dia das Mães. Protagonizada pelas cantoras Luísa Sonza e Malía, acompanhadas de suas mães, a ação aborda a data de um jeito inusitado, trazendo a tagline “Viva sua moda Braba”, com o objetivo de reforçar o entendimento de que por trás de toda mãe existe uma mulher “braba”, com histórias únicas, que precisa se reconhecer, se valorizar e se presentear para celebrar sua individualidade.

A iniciativa dá continuidade ao reposicionamento “Viva Sua Moda”, anunciado no último mês, mas trazendo um olhar não tradicional para as figuras maternas, através da estética pop e com signos do entretenimento artístico e cultural – enaltecendo as múltiplas personalidades das mães.

Em entrevista para o Buzzfeed, Luísa, Eliane, Malía e Isabel falam sobre suas carreiras, suas relações e sobre os melhores conselhos que já receberam. Acompanhe!

Qual é o melhor conselho que você já recebeu da sua mãe?

Luisa: Não dependa de homem para nada.

Malía: Cara, minha mãe sempre me aconselha a me concentrar em ser eu mesma. Ao longo da vida temos conflitos de personalidade. Ela diz “Minha filha, contanto que você respeite a todos, seja você, performe o que você quiser. Você precisa estar se sentindo à vontade, antes de mais nada. Se sinta a vontade dentro de você, o resto é lucro.” Ela sempre tem uma positividade gigantesca. Eu me nego a ser negativa, isso vem da minha mãe. Quando acontece uma coisa errada é porque, proporcionalmente, vai acontecer uma coisa ótima.

O que você teria feito diferente na criação da sua filha, vendo hoje a personalidade dela como uma mulher adulta e sabendo das suas coragens e medos?

Eliane: Tem uma coisa que eu me orgulho muito que eu fiz por ela, eu acho assim: as palavras convencem e os exemplos arrastam. É o exemplo que a gente dá e eu dei bons exemplos para minhas filhas. O hábito da leitura é uma coisa que eu me orgulho de ter passado, e sei que isso ajudou a trazer o senso de empatia e justiça. Elas adoram ler, eu lia com elas, elas tinham mais livros que brinquedos. Inclusive, durante o intervalo de uma campanha da Riachuelo, ela pegou o livro dela e ficou lendo. Isso me marcou, ver como ela tem isso presente. Me orgulho muito de ter passado isso para ela.

Isabel: Eu não mudaria nada. Eu costumo dizer que meus filhos são a versão pior de mim, mas pior de um lado bom. Eles têm atitudes que talvez eu deveria ter tido e não tive. Não tenho essa coragem, mas acho que passei isso para eles. Eles têm coragem, força de seguir em frente, saber o que querem. Isso é muito importante.

Qual é aquela coisa que você sempre pensa que gostaria de dizer pra sua mãe, mas nunca encontra tempo ou oportunidade?

Luisa: Que eu a admiro muito, que a acho muito bonita, muito forte e poderosa. E acho que quanto mais ela usar o seu poder interno e continuar sendo verdadeira, mais legal ainda ela fica.

Malía: Graças a Deus a gente conversa sobre tudo, coisas boas e ruins. Intimidade é sobre isso, e minha mãe sempre me deu abertura, até para ser eu mesma. Ela me deu espaço para isso. Minha mãe fala “eu criei um monstrinho”, porque todo carro que passa eu falo no reflexo “Nossa, tô bonitona”. E isso foi uma luta dela, porque a gente sabe que na sociedade é difícil você realmente se sentir bem com aquilo que você tem e aquilo que você é. Muitas vezes eu não tive várias coisas, minha mãe foi a pessoa que me trouxe essa consciência de que eu sou o que eu sou e não o que eu tenho. Ela me deu essa oportunidade na criação de ser eu mesma com ela. E somos muito abertas, então sempre falo tudo para ela.