Jennifer Aniston deu uma ótima resposta a todos que dizem que ela "não consegue segurar nenhum homem"
"Há muita pressão para que mulheres se tornem mães, e se isso não acontece, elas são consideradas defeituosas."
Antes de mais nada, vamos deixar algo bem claro – Jennifer Aniston é uma rainha e toda opinião contrária é inválida.
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Ela enumerou todas as bobagens que as pessoas dizem sobre ela – de que não consegue segurar nenhum homem, de que não quer ter filhos porque só liga para sua carreira e de que é uma mulher triste com o coração partido –, e disse o que pensa sobre elas.
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"Primeiro, com todo o respeito, eu não tenho o coração partido", disse. "E, segundo, essas são suposições inconsequentes."
Ninguém sabe o que acontece entre quatro paredes. Ninguém pensa sobre o quão delicado esse assunto pode ser para mim e para o meu parceiro. Eles não sabem pelo que passei, emocionalmente ou em termos de saúde mesmo. Há muita pressão para que mulheres se tornem mães, e se isso não acontece, elas são consideradas defeituosas. Talvez o meu propósito neste planeta não seja procriar. Talvez eu deva fazer outras coisas?
Mas Jen não parou aí, deixando claro que não compactua com o sexismo da imprensa (que ela mesmo já teve de enfrentar).
Quando um casal se separa em Hollywood, é a mulher que é menosprezada. A mulher que acaba triste e sozinha. Ela é o fracasso. F***-se isso! Quando foi a última vez que você leu algo chamando um homem divorciado e sem filhos de solteirão?
Abaixo, como eu fiquei depois de ler a entrevista.
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Passando para um tópico mais leve, é claro que o foco da entrevista logo se voltou para uma questão inevitável – "Friends". Quando perguntaram sobre um possível reboot, Jen disse que a série "foi o melhor emprego que já tive".
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E ainda disse que, se a série não passar por um reboot, ela tem um plano B genial – um reboot de "Super Gatas" com Jen, Lisa Kudrow e Courteney Cox!
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Ficou claro que Jennifer não perdeu a majestade.
NBC
Você pode ler a entrevista de Jennifer na íntegra (em inglês) aqui.
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A tradução deste post (original em inglês) foi editada por Luísa Pessoa.