Isso é o que dançar me ensinou 
sobre ser eu mesma

Eu nunca achei que encontrar meu próprio ritmo iria ajudar tanto

Promovido por Rexona Brasil e Beatriz Pascon

A minha história com a dança é bem recente, se é que posso dizer que tenho uma. A primeira vez que dancei em uma aula foi há 7 anos quando me inscrevi em um curso de Jazz. Por ter escapado praticamente ilesa à qualquer atividade extra-curricular durante a infância (chora, Geração Z!), não aprendi a dançar quando era mais nova e eu mal sabia o que se dançava em uma aula Jazz.

De lá para cá fui tentando algumas modalidades de dança diferentes e, assim como o estilo mudava, ia mudando também a motivação. Se antes era só para emagrecer, passou a ser uma questão de saúde e depois de bem-estar mental. Nos últimos anos dancei Zumba, Street Dance, Video Dance, Dança de Videoclipe… Nome de aula de dança é igual nome de esmalte: você sempre vai se surpreender com a variedade.

Até que um dia, voltando das minhas férias, recebo o convite de Rexona para fazer aulas de dança no FitDance. A ideia era me incentivar a me movimentar e fazer com que eu percebesse a dança como uma maneira para viver mais e melhor. E quem não quer viver mais e melhor, meu bem?

Acabei entrando nessa experiência como entrei na aula de Jazz: sem ter a menor ideia do que estava fazendo. De modo que, quando fui explicar para um amigo o que era o tal do FitDance, falei alguma coisa como: "Ah, vou fazer umas aulas meio fitness que envolvem dança".

Fica a lição, mores, melhor ficar quieto do que falar besteira!

Ricardo Tinoco

Ao entrar no estúdio do FitDance reparei em como
tudo era lindo, instagramável e que muita gente dançava por toda a escola,
mesmo fora da aula, rolando aquele clima de novela adolescente misturado com
algum musical que eu nem saberia dizer o nome.

Bruno Fujii

Sem dança você não vai a lugar nenhum, em uma tradução não literal

Na escola, os funcionários eram todos muito simpáticos e estampavam um sorriso no rosto. Eu, ainda meio perdida, fui guiada por eles até o camarim para eu me preparar para a aula, o que eu achei muito elegante. :)

Bruno Fujii

Proteção é essencial, anjinhos

Eu já imaginava que no FitDance haveriam vários estilos musicais e que as coreografias teriam intensidades diferentes. E eu estava certa. Também imaginava que, assim como eu, muitas pessoas estariam ali sem saber onde estavam se metendo. E eu não poderia estar mais errada.

Antes de começar a aula, conheci o Fabio Duarte, CEO do FitDance, também conhecido
como Fabio BigBoss por quem o acompanha nas coreografias dos 5 canais do YouTube (FitDance, FitDance Life, FitDance Channel, FitDance Kids & Teen) que juntos já somam mais de 5 bilhões de views.

Bruno Fujii

Fábio, CEO do FitDance e eu: uma crew de respeito

Minha aula tinha pouco mais de trinta pessoas e,
ao que parecia, todos já sabiam as coreografias menos eu. Eu pensava:
"Como que pode isso? Será que me cadastrei em uma aula avançada?".

Bruno Fujii

Imagens de pânico e desespero

A resposta era muito simples! O FitDance conta com uma legião de fãs em todo o mundo, sendo mais de 20 milhões de praticantes e 16 milhões de inscritos nos seus canais. As pessoas que vão até lá aprendem as coreografias em casa, pois seguem os vídeos e imitam os passos antes de ir para a aula.

O FitDance não é sobre ser fitness, como o Fabio e o Vinicius Mello, também instrutor e sócio da empresa, me explicaram. "Fit vem de encaixe" disse Fabio. Muita gente, assim como eu, acha que as coreografias são feitas para queimar calorias ou que tem o mesmo apelo de algumas técnicas de dança de academia que servem para acelerar a frequência cardíaca. Mas, na verdade, toda a técnica se baseia em criar coreografias que se encaixem nas batidas da música e que tragam alegria para quem dança.

Como os sócios me explicaram, toda a filosofia por trás do FitDance se baseia em 5 Ds: Dança, Dinâmico, Democrático, Divertido e Desafiador. Todas as aulas são democraticamente para todos os níveis de experiências e cada um vai entendendo como se desafiar dentro da dança. O dinamismo é essencial em tudo o que eles fazem. E, no final do dia, o principal objetivo é sempre se divertir.

Bruno Fujii

Faz carinha de quem tá gostando demais (Porém não sabe o que tá fazendo)

Ao final da aula, Fabio pergunta para a galera: "Quem aqui acertou 100% das coreografias?". Ninguém levantou a mão. "E 80%?". Seguiu sem ninguém se pronunciar. "E 70%, 60%, metade? Não importa o quanto vocês acertaram, o que importa é que todo mundo aqui vai sair com um sorriso no rosto".

Pode parecer bobagem, mas essa fala dele destravou algo muito poderoso na minha cabeça. Bixo, se aquelas pessoas que nitidamente treinaram muito antes de estarem ali não acertaram tudo, quem sou eu pra ficar mal por ter errado na minha primeira tentativa? Depois disso eu realmente saí com um sorriso no rosto.

Ricardo Tinoco

Bruno Fujii

Gabi Wagner e a turma indo para a aula. Me sentindo nos tempos de escola

Na mesma semana fui em mais uma aula, dessa vez com a instrutora Gabi Wagner, que entrou para a família FitDance há 8 meses, mas já estrela boa parte dos vídeos do canal.

A aula dela foi bem puxada e eu, mais à vontade com o fato de não saber tudo, foquei em apenas me divertir, sem me preocupar em acertar.

Bruno Fujii

Uma melhora significativa apenas movida pela força da mente

A energia da galera e os movimentos das
coreografias fizeram o meu dia ficar muito melhor, mesmo tendo pegado chuva e
um trânsito quilométrico para chegar até lá. Também o fato de não ter me
cobrado tanto por dançar bem fez com que eu apenas vivesse o momento. Aliás, é
sobre isso que se trata a dança: viver com mais alegria e destravar essa
felicidade de dentro da gente por meio do movimento.

Bruno Fujii

Gabi muito modelo. Rexona, dá um contrato vitalício pra ela!

Depois de uma aula muito divertida, muitos
passos errados, outros acertados, um auto julgamento deixado em casa e uma
professora super animada, o resultado foi a sensação boa de dever cumprido.

Bruno Fujii

50% de suor, menos nas axilas, e 50% de curtição

Ricardo Tinoco

Depois de ter passado por essa experiência, eu fiquei me perguntando qual o papel da dança na nossa vida. Ela faz bem para a saúde, é um jeito muito mais divertido de se exercitar e gera uma resposta quase que comum para todo mundo: um sorriso no rosto.

Além da reflexão, essas aulas retomaram o meu desejo secreto de saber dançar bem e me ensinaram muito sobre a minha relação com o corpo e mente, principalmente mente. Como é bom se sentir feliz depois de movimentar o corpo sem medo de arriscar!

Existe algo profundo que a dança faz com a gente. A superação que vem a cada novo passo aprendido e o desprendimento de errar e mesmo assim seguir adiante são grandes ensinamentos que podemos levar para todos os aspectos da vida.

Dançar é viver, porque a vida também está cheia de coreografias
mirabolantes que a gente tem que aprender todos os dias e, nesse grande salão
que é o mundo, errar faz parte, mas no final das contas todo mundo só quer sair
sorrindo.

Bruno Fujii

Dance mais, viva mais, sorria mais :)

Obrigada Rexona por me manter protegida durante todas as horas de dança e por me permitir viver essa experiência. Clique aqui para comprar o seu e #DanceMaisVivaMais, nem que seja abrindo um vídeo de FitDance do YouTube, arrasando em casa e se expressando sem pensar em outra coisa a não ser ficar feliz.

Rexona

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