Há algumas décadas, no final de setembro, uma ameaça mortal surgia com "A Pequena Loja dos Horrores"
"E esse inimigo terrível veio à tona como esses inimigos costumam fazer, nos lugares aparentemente mais inocentes e improváveis."
"No vigésimo primeiro dia do mês de setembro, no início de uma década não muito antes da nossa, a raça humana de repente encontrou uma ameaça mortal à sua existência. E esse inimigo terrível veio à tona como esses inimigos costumam fazer, nos lugares aparentemente mais inocentes e improváveis."


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É assim que começa "A Pequena Loja dos Horrores", um filme-musical-clássico-trash-cult que conta a história de uma planta assassina alienígena chamada Audrey II que quer dominar o mundo - e tudo isso acontece no final de setembro de algum ano da década de 80.


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Essa trama originalmente é um filme lançado em 1960, que em 1982 ganhou uma adaptação musical excêntrica de baixo orçamento que estreou no off-Broadway (os teatro menores, e mais experimentais, de Nova York) e ficou em cartaz por cinco anos.


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O espetáculo virou filme em 1986, conquistando o público do mundo inteiro - ou pelo menos quem gosta de comédias bizarras de terror. Quase 40 anos depois, a produção é considerada um clássico cult.


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O elenco do filme tem estrelas da comédia dos anos 80 como Rick Moranis, Steve Martin e Bill Murray, além de Tichina Arnold, que ficaria famosa com a mãe de "Todo Mundo Odeia o Chris", e Tisha Campbell, de "Eu, a Patroa e as Crianças".


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O complexo boneco usado para dar vida à planta assassina é impressionante até hoje e rendeu uma indicação ao Oscar de Efeitos Visuais. Na verdade foram vários fantoches e animatrônicos, filmados em velocidade diferente dos atores para terem uma movimentação mais orgânica, e confeccionados por profissionais que haviam trabalhado em filmes como "Labirinto" e "O Cristal Encantado".


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