Essas pessoas viraram notícia no ENEM e não foi por estarem atrasadas

Ao Jornal Extra, a dona Antônia contou que juntas viajaram por três dias, desde a cidade de Canutama, para conseguirem chegar até a escola onde a filha faria a prova do Enem, na zona norte de Manaus.

Ao "O Globo" ele contou sua história de oito anos como dependente químico e que chegou a morar nas ruas de Curitiba. Danilo ainda não tem certeza de qual carreira quer seguir mas pretende a trabalhar em áreas como psicologia e assistência social para no futuro abrir uma clínica de recuperação.

Nessa reportagem de "O Globo", Elisabete Sobral que se formou em 1985, e depois que seus quatro filhos se estabelecerem na vida ela resolveu se dedicar ao sonho de estudar Pedagogia.

Por causa do horário de verão, a prova em Salvador (BA) começou mais cedo e a Dona Maria Cavalcante contou ao G1 que chegou ao local de prova às 10h30 e, por isso, ficou sem almoçar. Segundo ela, as duas bananas e alguns doces que levou como lanche não foram suficientes para saciar a fome. A aposentada que foi fazer a prova para testar os conhecimentos só conseguiu responder 40 das 90 questões do exame e não fez a redação.

Segundo a matéria do G1, Denord vive em Campo Grande (MS) há seis anos e pela segunda vez tentou fazer a prova para cursar engenharia elétrica. Ele se preparou para a prova desde o final da edição passada e para garantir que tudo ocorresse tranquilamente acordou um pouco mais cedo neste domingo.

De acordo com a reportagem do G1, além de motivar com cartazes, eles também deram bombons, canetas, abraços e muito incentivo para quem ia fazer o Enem deste domingo (4).

Não é a primeira vez que isso acontece em Campina Grande (PB), segundo a reportagem do G1. Esses voluntários criaram essa tenda para dar apoio a alunos da rede pública, com lanches, canetas, água e incentivo.