RBD: Dulce Maria revela que membros da banda ganhavam "muito pouco" e que salários eram diferentes
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Em entrevista no final do ano passado a um canal de YouTube mexicano, Dulce contou que o sexteto tinha salários diferentes na banda e que durante os quase três anos em que a novela esteve no ar, eles ganhavam "muito pouco" por conta de uma questão contratual.
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Dulce Maria disse que quando começou a trabalhar na novela, assinou um contrato para ceder todos os direitos da personagem "Roberta" à Televisa, emissora de televisão que exibia a atração. Os mesmo ocorreu com os colegas de banda.
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O que ninguém esperava é que o sucesso da novela fosse tão grande, a ponto de que dezenas e mais dezenas de produtos derivados dos personagens fossem criados, como chicletes, bonecas, cadernos, perfumes e outras tantas coisas. Sobre os lucros com a venda desses produtos, contou Dulce, o sexteto não viu nem a cor do dinheiro, já que havia cedido a imagem...
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Por isso a "dica" do Poncho para que a nova geração de "Rebelde" preste bastante atenção em seus contratos, para que não sejam enganaditos... Além disso, tudo indica que esse seja um dos principais motivos pelos quais o ator é tão resistente quando o assunto é um possível retorno do grupo.
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Sdds, Miguel! ❤️
Na entrevista, a intérprete de Roberta foi perguntada sobre qual de seus projetos teria sido o mais lucrativo financeiramente. Na resposta, ela diz que ganhou mais dinheiro em casa, usando sua conta do Instagram, do que em qualquer outro emprego, incluindo a novela e a banda.
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“Onde eles pagam melhor são as campanhas. E em Rebelde, não, bem, eu era... bem, não só eu, todo mundo. Eles nos 'enrolaram' lindamente ”, disse a ex-RBD, que também disse que conseguiu comprar um imóvel graças ao trabalho que faz desde os 5 anos de idade e por cuidar bem de seu dinheiro, mas não porque o salário fosse suficiente.
Dulce também disse que isso acabou causando um desconforto dentro do grupo. Ela contou que durante uma turnê do RBD no Chile, os cantores se reuniram em um quarto de hotel – e algumas taças de vinho – para discutir questões econômicas: “Lá começamos a conversar e percebemos que todos ganhávamos diferente. Então, foi algo super forte, porque ganhamos muito pouco”, afirmou.
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