Sensata! Após críticas, Drew Barrymore adia reestreia de seu programa de TV em respeito à greve dos roteiristas
"Esta é o Drew que conheço e amo", escreveu uma internauta na postagem feita pala atriz e apresentadora no Instagram.
Respondendo às críticas, Drew postou um vídeo se desculpando: "Só quero que todos saibam que minhas intenções nunca foram incomodar ou machucar ninguém. Eu não sou assim." Ela lembrou que o programa estreou durante a pandemia da covid: "Desde o lançamento eu só queria fazer um programa para as pessoas em tempos mais sensíveis. Achei que se conseguimos continuar durante uma crise global, por que a greve nos colocaria para escanteio?"


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Mais reações negativas vieram, e os posts foram apagados.
Os fãs respiraram aliviados com a mudança de atitude de Drew: "Esta é a Drew que eu conheço e amo", um seguidor postou, relembrando a trajetória impecável da atriz, que inclusive abdicou de apresentar o MTV Movie Awards em maio, em solidariedade à greve.


"Ouça, aprenda, arrependa-se, influencie… é uma arte, mas um ótimo exercício para quem tem poder. Continue ouvindo e aprendendo. Mudar de rumo também é uma ótima forma de vulnerabilidade. Liderar com humildade é a melhor liderança. A liderança não é para os fracos, é uma tarefa difícil equilibrar todas as coisas", escreveu outra internauta.
Uma reportagem da Variety apurou que a decisão de Drew, quando preferiu retomar o programa, provavelmente envolveu a equipe de distribuição do programa, parceiros da emissora e anunciantes. Uma fonte ainda disse que os apresentadores não resolvem nada sozinho, mas são os culpados quando o assunto vira polêmica.


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A matéria diz que talk shows diurnos são distribuídos para emissoras afiliadas que pagam caro pela exibição. Atrasar uma estreia cria uma lacuna na programação que pode não voltar a ser preenchida pelo programa no futuro, colocando um fim na atração. "Por que arriscaríamos deixar um programa morrer, e deixar as pessoas perderem seus empregos permanentemente se podemos fazer um programa sem violar as regras?”, questionou um profissional que não quis se identificar.