Drake recebe críticas após se referir a si mesmo como lésbica em novo disco
"Girls Want Girls" definitivamente não está entre as favoritas.
Como você deve saber, Drake lançou um novo álbum no último dia 3 de setembro, chamado "Certified Lover Boy".
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Embora o álbum tenha estreado no número 1 da Billboard, nem todo mundo curtiu a terceira faixa, "Girls Want Girls", que é um feat com Lil Baby.
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Na música, o rapper se refere a si mesmo como uma lésbica — e muita gente passou a acusá-lo de fetichizar a sexualidade queer.
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Alguns versos da letra dizem: "Please bring your girlfriend along with you" ("Por favor, traga sua namorada junto"), "She like eating pussy, I'm like, ‘Me too" ("Ela gosta de comer b*ceta, e eu tô tipo 'eu também'") e "Yeah, say that you a lesbian, girl, me too / Ayy, girls want girls where I’m from / Wait, woah, yeah, girls want girls" ("Sim, diga que você é lésbica, eu também").
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Não precisa nem dizer que isso não é nada Ok.
Como o Daily Princetonian aponta, as "músicas do Drake têm longa história em fetichizar o amor lésbico: o aparente desinteressa da mulher em homens faz dela mais atrativa".
Eles continuam: "'Girls Want Girls' também aborda a sexualidade lésbica como algo inválido: o 'homem certo' pode convencer uma lésbica a entrar numa relação por sua sexualidade nunca é legitimada".
Não é a primeira vez que Drake é acusado de comportamento problemático em "Certified Lover Boy", já que ele credita R. Kelly — que atualmente está em julgamento por tráfico sexual e encara alegações de abuso sexual por parte de várias mulheres - em umas das músicas.
Chicago Tribune / TNS