Conheça o Gleeden, app para "puladas de cerca" que tem mais de 10 milhões de usuários no mundo
Pesquisa da plataforma revela o que os brasileiros pensam sobre infidelidade no Carnaval.
A promessa de segurança e anonimato já levou mais de 10 milhões de pessoas no mundo – 650 mil só no Brasil – ao aplicativo Gleeden, focado em pessoas casadas que buscam encontros extraconjugais.
A "pulada de cerca" está oficializada no mundo dos aplicativos de relacionamento.
Chamado por muitos de "Tinder da traição", o app nasceu na França em 2009.
A plataforma tem mulheres como público-alvo – elas, por exemplo, têm acesso gratuito e o poder de avaliar os homens –, além de o app contar com uma equipe 100% feminina, segundo seu próprio site.
Apesar disso, o Gleeden foi fundado por dois homens, os irmãos Ravy e Teddy Truchot.
O Gleeden "oferece um espaço privilegiado para entrar em contato, com toda segurança, com os infiéis no mundo inteiro! Encontros adúlteros? Agora é a sua vez!", diz o site do app, que promete "anonimato" a todos os usuários.
Aliás, com a proximidade do Carnaval, a plataforma acaba de lançar uma pesquisa sobre como os brasileiros enxergam a relação entre o feriado e a infidelidade.
Foram ouvidos 1.145 usuários no Brasil, entre 23 de janeiro e 6 de fevereiro deste ano.
Vamos aos resultados:
- 33% dos entrevistados admitem que já traíram o(a) parceiro(a) durante o Carnaval;
- 36% consideram a infidelidade nesta época mais compreensível que em qualquer outras;
- 50% disseram que perdoariam uma traição cometida durante o Carnaval, "pois é normal que isso aconteça nessa data"; e
- 46% afirmaram que o feriado é um evento que promove a infidelidade.
Os usuários do Brasil também opinaram sobre o que consideram ser traição:
- 67% pensam que "apenas beijar durante o Carnaval já é infidelidade"; 33% discordam;
- 87% dizem que "sexo oral ou masturbação durante o Carnaval é infidelidade"; 13% discordam; e
- 100% afirmam que "penetração sexual é infidelidade".
Você toparia se arriscar em um app
para "pular a cerca"?
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Prefiro a morte
Gente que papo é esse?