1. Sem saber, você pode estar com mais de um mês de gravidez e sentir sintomas de TPM.
Alguns dos sintomas do início da gravidez podem ser os mesmos de quando sua menstruação está prestes a descer, como cólicas e inchaço abdominal. Esse foi o meu caso nas primeiras semanas, por exemplo. Eu achava que estava prestes a menstruar quando, na verdade, já estava grávida de cinco semanas. Ou seja, nem sempre os únicos sintomas são enjoo ou vômito.
2. A contagem da gestação é feita a partir da última menstruação, não do dia da fecundação.
Geralmente, é mais fácil ter o controle de quando iniciou a última menstruação do que da data provável em que o bebê foi feito, por isso a Data da Última Menstruação (DUM) é usada para o cálculo da idade gestacional e da Data Provável do Parto (DPP).
Esse método foi utilizado pela primeira vez pelo médico alemão Franz Naegele, ainda no século XVIII, que estimou a DPP em 9 meses e 7 dias depois da data da última menstruação. Por isso, este cálculo também recebe o nome de Regra de Naegele.
3. O volume sanguíneo aumenta aproximadamente 50% durante a gravidez.
Aparentemente é para fornecer o oxigênio extra necessário durante esses nove meses!
4. A existência do tampão mucoso.
Reprodução/Internet
Essa é uma camada de proteção que se forma no canal cervical no início da gestação. Também conhecido como rolha de Schröder, ele tem como função evitar que bactérias e outros microrganismos que podem carregar infecções cheguem ao útero e interfiram com o atrapalhem o desenvolvimento do bebê.
5. A saída do tampão mucoso.
A saída do tampão mucoso pode ocorrer de uma só vez ou aos poucos. Ela é considerada um sinal de que o início do trabalho de parto pode estar próximo. Normalmente, o tampão sai quando as contrações tornam-se mais intensas. Mas desde a saída, até o nascimento do bebê, podem levar horas ou até mesmo dias.
6. A temida diabetes gestacional.
Sim, mesmo sem qualquer histórico prévio, durante a gravidez, mulheres podem desenvolver esse tipo de diabetes. Isso porque, alguns hormônios produzidos pela placenta diminuem a efetividade da insulina em diminuir a glicose do sangue. Isso ocorre com o objetivo de aumentar a oferta de nutrientes para o bebê. Quando isso ocorre, as gestantes precisam produzir mais insulina que o habitual para controlar seus níveis de açúcar no sangue.
7. Nem todo o peso ganho na gravidez é do bebê e das gordurinhas da grávida.
A cada semana que passa, o número que aparece na balança pode assustar. Mas fique calma, porque há muita coisa por trás dele. Você precisa saber que parte do peso ganho é do bebê, do peso da placenta e do líquido amniótico, dos seus seios que cresceram, do volume sanguíneo que aumentou, também do seu útero e, claro, das gordurinhas que se acumulam ao longo da gestação.
8. Tudo culpa dos hormônios...
Enjoos na gravidez? Culpas dos hormônios. Cãibras na gravidez? Culpa dos hormônios? Alterações no humor? Culpa dos hormônios. Aumento do sono? Culpa dos hormônios. Calorões? Culpa dos hormônios. Em resumo, praticamente todas as mudanças que você sentir durante a gestação são causadas pelas alterações hormonais deste período.
9. As pessoas nunca foram tão simpáticas antes...
Quanto mais a sua barriga crescer, mais você vai começar a sentir a simpatia das pessoas. São olhares amorosos, sorrisos gratuitos na rua, senhoras mandando beijinhos e dizendo que seu barrigão está lindo. Aproveite cada um desses momentos.