Blogueiras expõem qualidade duvidosa das maquiagens de Virgínia e questionam o alto valor cobrado

O veredito é unânime e bastante revelador.

Desde que anunciou sua nova linha de maquiagens que tem uma base como carro chefe, Virgínia Fonseca tem recebido uma chuva de críticas por conta, principalmente, do valor cobrado versus aquilo que o produto oferece.

O fato é que a base da Wepink foi lançada como "premium" e com valor similar a marcas renomadas e internacionais.

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Num vídeo de mais de uma hora, Karen Bachini, uma das maiores influenciadoras e entendedoras no quesito maquiagem, destrinchou o produto e teceu muitas críticas, desde sobre a qualidade da base, a embalagem, além de comparar com outros produtos nacionais que custam muito menos e entregam muito mais.

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De acordo com influenciadora Gabi Freitas, os produtos são vendidos como "Dermomake", termo inexistente até então. Ela também reclamou que, apesar de serem vendidas como premium, as maquiagens de Virgínia são básicas e nem fotoproteção possuem, sendo assim, dispensam a necessidade de testes para comprovar a eficácia.

"Sobre a base da Virginia: ela está registrada na Anvisa como Grau 1. Ela não é dermomake. Esse termo NÃO existe, é um marketing sujo. Mas compra quem quer, assim como qualquer produto que está no mercado", relatou Gabi.

Virgínia se defendeu da acusação e diz que seus produtos cuidam da pele.

"Nossa base não é só make, é uma dermomake! Hoje você pode não se importar com sua pele, mas no futuro... Tinha tempo que eu, Virginia, não utilizava uma base para fazer minhas makes, usava protetor solar com cor porque eu fazia uma make com base normal, no outro dia minha pele estava lascada, por isso, optava por fazer com protetor solar e quem me acompanha aqui vai confirmar isso, porque eu sempre disse isso aqui! E a nossa base cuida da pele, esse é o diferencial", afirmou.

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