Assisti "House of Gucci" e, como uma boa brasileira, amei a novela

Alô, Silvio de Abreu, "Passione" tá diferente! 🤌

O fim de novembro trouxe o lançamento do filme "House of Gucci", estrelado por grandes nomes do cinema como Adam Driver, Al Pacino, Jared Leto, Salma Hayek e, claro, Lady Gaga. 

divulgação

Primeiramente, preciso dizer que eu ADORO filmes de biografia, ainda mais quando envolvem assassinatos, conspirações, dramas familiares e coisas do tipo. Então, fui assistir com a expectativa lá em cima. Claro, também estava esperando muito das atuações, já que há muitos meses se fala das super caracterizações dos personagens. 

"Eu não sou uma pessoa particularmente ética, mas sou justa."

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Se bem que, como a Lady Gaga é italiana, SUPER ITALIANA, italiana verdadeira, aposto que seu papel no filme foi tranquilo de interpretar.

Lady gaga falando em várias entrevistas que ela e a família vêm da Itália.

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Pra contextualizar: O longa é baseado na história de Patrizia Reggiani (Lady Gaga), que foi esposa de Maurizio Gucci (Adam Driver), membro da família Gucci, aquela da marca de luxo. Patrizia contratou um matador de aluguel para assassiná-lo. Por fim, ela foi julgada e condenada a 29 anos de prisão.

A verdade é que "Casa Gucci" é mesmo um NOVELÃO de duas horas e meia de duração. Seu enredo é atropelado, com vários acontecimentos seguidos, problemas de temporalidade, trilha sonora preguiçosa e, no geral, pouca profundidade.

"Mas é chic!"

Acabou que não foi camp, nem sério o suficiente, se tornando um filme meio morno e perdendo a oportunidade de fazer com que o ABSURDO que é essa história ficasse marcado nas nossas mentes. 

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Teve uma hora que pensei que Jo Calderone estava dando uma palhinha no filme.

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