Aqui vão 25 coisas que amávamos de paixão há 25 anos 😍

Se você não tinha pastas com fotos, adesivos na porta do guarda-roupa ou pôsters arrancados de revistas, você certamente não era nascido.

Os tamagotchis eram mais do que uma solução para quem não queria ou não podia ter um pet em casa. Foi um devaneio tecnológico que nos fez dar carinho a um robô de 8 bits.

Com a computação gráfica a todo vapor, a indústria do cinema fez a festa nos filmes de perseguição, bombardeio e tudo mais que pudesse receber efeitos especiais.

Amigos morando em um mesmo apartamento vivendo o sonho da independência financeira e de romances dinâmicos e divertidos eram um clássico.

Diferente dos dias de hoje, em que a Internet é uma extensão do nosso corpo, esperávamos até meia-noite para começar a diversão. Quem se lembra do barulhinho irritante das tentativas?

E assim, entrávamos num caminho sem volta de batalhas do zodíaco, evolução de monstros, busca infinita de esferas e bolas recheadas de bichinhos fofos…

Ainda que só pra telefonar, mandar texto ou jogar o jogo da cobrinha.

Era o início da era dos feats e dos hits que marcaram muitos relacionamentos e rolezinhos de galera. Sdds…

Por influência do grunge e dos ídolos musicais do rock e suas derivações nos festivais de música em ascensão, o estilo "SK8" dava todo um charme para quem era xófem...

Heróis, sagas e franquias inteiras voltavam a ser objeto de desejo de colecionadores e foram aos poucos ganhando as telonas em versões live action.

Deixar os fios milimetricamente bagunçados contava ponto se você queria compor o estilo da época. E se tivesse alguma mechinha colorida então, era o auge.

O sistema de navegação que nos ajuda até hoje com ajuda de satélite começou a ser apresentado e nós achávamos a coisa mais promissora do mundo!

A comida japonesa, por exemplo, chegou com tudo por aqui e foi a porta de entrada para que conhecêssemos ainda pratos tailandeses, indianos e vietnamitas.

Por falar em comida, foi nessa época que houve um boom de redes de lanches rápidos que salvam muito nossa rotina até hoje.

Ainda não havia o boom das lives e do stream, então o jeito era enfeitar ruas ou marcar com a galera num churras ou praça de alimentação mais próxima. E sim, há 25 anos perdemos feio para a França.

Para compor a pose de rockstar havia a febre dos batons escuros: do roxo fechadíssimo ao preto, mas a coisa ficava séria quando ia um gloss roll-on por cima.

Sim. Vivemos a era em que nossos computadores podiam ter o nosso tom favorito e, quem não ficasse satisfeito, ainda podia cobrir o gabinete com capas protetoras ao seu estilo.

Com um poder de compra maior devido à abertura de crédito, muitas famílias puderam finalmente realizar o sonho do carro próprio. E as ruas foram tomadas por veículos estilo bolinha.

Se você não fez uma e carrega esse atestado de idade até hoje, ao menos pensou em fazer. Era sexy, era jovem, era tão galera…

Era por esta ferramenta já falecida - usada apenas em computadores - que conversávamos virtualmente com nossos amigos. A ferramenta permitia dar uma tremidinha na tela para chamar a atenção (o que podia existir hoje, né?), além de divulgar músicas que ouvíamos em tempo real, mas sua principal função sem dúvidas era a frase de status, perfeita para mandar indireta a amigos, crushes e ex.

Nem todo mundo podia ter um computador, seja pelo preço ou por desconfiança dos pais. Então, a saída era pagar aquela horinha sagrada nas Lan Houses, para jogar, bater papo com desconhecidos com quem engatávamos romances virtuais e imprimir documentos e trabalhos escolares.

Divas pop, galãs musicais, garotos objetificados, dilemas fúteis, assuntos sérios como educação sexual e finanças, além de tendências que tomávamos como verdade. A vida era colorida e caótica naquelas páginas.

Não havia serviços de streaming, então muita gente dava um jeito não muito ortodoxo de adquirir e trocar suas músicas e filmes favoritos em plataformas de download proibidonas.

Sem smartphone, QR Code ou check-in virtual. Fazia parte da adrenalina de viajar o medo de perder um montão de papéis que seriam solicitados no embarque.

Aquela novidade branquinha, derretendo na boca, pedaçuda e crocante, foi a sensação na época e ainda hoje arrasta uma multidão de fãs que não vivem sem essa versão.