10 álbuns de artistas negros lançados em 2023 que você precisa conhecer antes que o ano acabe

O segundo disco da cantora londrina é comovente, profundo e emocionante, cheio de relatos sobre experiências pessoas da artista, que se apresentou pela primeira vez no Brasil em maio deste ano.

O terceiro álbum do cantor canadense traz o que ele sabe fazer de melhor: canções de amor e de coração partido.

Lançado pouco antes do Dia dos Namorados, neste EP, as gêmeas se juntam aos seus namorados para celebrar em forma de rima o amor e a união vividos por eles.

Ótima opção para dias ensolarados, o disco é sensual e sedutor. "The Age of Pleasure" explora ritmos e a beleza da liberdade sexual.

O renomado site norte-americano Pitchfork definiu o segundo álbum da artista como "arrebatador" e "uma exibição magistral de tensão e liberação, centrando a feminilidade negra queer por meio de explosões de música dançante acalorada e reviravoltas ambientais". Kelela se apresenta em São Paulo no próximo 2 de dezembro, no Festival Primavera Sound.

Mais potente e empoderada do que nunca, IZA usa "AFRODHIT" para botar para fora sentimentos como indignação, amor e tesão em um processo que parece ser um verdadeiro desabafo sobre seus últimos anos.

Menos político – se é que tem como fazer rap sem ser político –, o sétimo álbum do artista mineiro ainda é pessoal, mas agora foca em experiências amorosas e sexuais do rapper.

Provocativo, sensual e sexual, assim é o segundo disco de Milena Martins, mais conhecida como Ebony, ou como “primeira garota do trap nacional”.

O disco é um encontro entre trap e funk, e Ludmilla não faz isso sozinha, das 15 músicas do álbum, em 11 a cantora recebe outros artistas dos gêneros para dar ainda mais tração a seu trabalho.

Se Caetano Veloso recomendou este EP, quem somos nós para não dar o play? O trio faz um soul music cheio de misturas que é a cara do Brasil – principalmente nos dias de sol.