7 programas de TV pouco lembrados que marcaram a vida de muito jovem adulto

Todo fim de tarde uma jovem Fernanda Lima de cabelo chapado e barriga de fora apresentava clipes e games na Rede TV. A combinação perfeita era quando ela anunciava "E, agora, vamos com 'Zóio de Lula', do Charlie Brown Jr." 🛹 Ô, saudade.

É impossível ler o nome do programa e já não ficar com a música do Fábio Jr., regravada pelos Raimundos, na cabeça. Nesse reality show, jovens de classes sociais distintas mostravam suas rotinas e suas paixões. Era lindo.

Alô, Paulo Guedes (risos). Num dos game shows mais legais da TV brasileira, o apresentador Ricardo Corte Real botava os participantes pra responder perguntas sobre produtos, cavucar as prateleiras de um mercado fictício e fazer as melhores compras possíveis. Foi um programa que uniu todas as tribos (senhorinhas 🤝 crianças).

Radical Chic foi uma personagem criada pelo cartunista Miguel Paiva que ganhou vida com a atriz Andrea Beltrão e acabou virando um programa de TV. No game show apresentado por Maria Paula, adolescentes debatiam questões sobre paquera, namoro e sexo enquanto a Radical Chic metia umas ideias ousadas e progressistas nas esquetes.

Gastão Moreira, ex-MTV, conduzia o programa que recebia bandas de punk e hardcore brasileiras, como Olho Seco, Cólera e CPM22. Quem não curtia assistir um monte de moleque amontoado e caindo no palco na hora do show não era ROQUÊRO DE VERDADE.

Foi a única vez na história da humanidade (!) que um programa televisivo conseguiu fazer a gente gostar de química e física. Tudo isso graças ao talento e a paciência do professor Antonio Sadao Mori, que dava exemplos práticos e divertidos.

Com sua elegância de sempre, João Gordo conduzia o game show interativo mais podrêra da televisão brasileira. De dentro de uma espécie de porão, ele atendia ligações de quem topava pagar R$ 3 (na época, uma pequena fortuna) pra participar do game que tinha uma tecnologia parecida com a do duende Hugo. Era uma loucura.