7 mulheres trans que estão renovando a música

Venezuelana de 30 anos, Arca é cantora, produtora, compositora e DJ.

Sua discografia possui 3 EPs, todos eles de 2012.

Possui parcerias com grandes nomes da música como Bjork, FKA Twigs, Kanye West e Rosalía.

Como musicista, Arca é um dos maiores nomes da atualidade no hyperpop. 

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Você já deve ter ouvido falar na gata que está na casa mais vigiada do Brasil, ou lembra dela em "Segunda Chamada", da Globo, mas já ouviu o trabalho musical de Lina?

Além de atriz, é compositora e cantora, conhecida pelo nome artístico de Linn da Quebrada.

É hoje um dos grandes nomes da música popular brasileira e coleciona hinos para a comunidade LGBTQIA+ como "Enviadescer", "Bixa Preta", "Oração" e "Mulher", sempre trazendo política e temas como afetividade em suas letras.

Atualmente, Linn possui 2 álbuns: "Pajubá" e "Trava Língua".

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Sophie foi a primeira cantora transgênero a ser indicada ao Grammy Awards, sendo uma das pioneiras no hyperpop.

Ela, que era também compositora e produtora, teve a carreira interrompida precocemente, aos 34 anos, quando, em 2020, morreu após sofrer uma queda.

Seu primeiro album "Oil of Every Pearl’s Un-Insides” foi um marco musical. Também colecionou parcerias com Madonna, Lady Gaga, Kim Petras, Camila Cabelo e Charli XCX.

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Multiartista, cantora, compositora, apresentadora e artista visual, Jup é hoje parte dos novos nomes da música popular brasileira. Ela iniciou sua carreira no underground musical de São Paulo, ao lado de Linn da Quebrada.

Seu álbum de estreia, "Corpo Sem juízo", lhe rendeu indicação de melhor álbum ao WME Awards. Jup canta sobre afetividades trans e preta.

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Cantora e compositora, Kim Petras lançou seu primeiro álbum ainda na adolescência. Inimiga de álbuns de Natal, é entusiasta de discos de halloween, sua temática favorita.

Gosta de trazer um tom sombrio em suas obras, passeia pelos gêneros musicais dance-pop, kpop, electropop, hip hop e R&B, tendo feito parcerias com Charli XCX, Jay Park, Twice e Sophie.

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A mineira começou a carreira como modelo, mas acabou migrando para a música e lançando seu primeiro EP, "Fúria", onde trás nas letras suas vivências como mulher trans.

Urias também fez colaborações com Gaby Amarantos, Monna Brutal, David Sabbag e Ney Matogrosso.

Seu single "Diaba" lhe rendeu o ​​prêmio de melhor direção de arte no Berlin Music Video Awards.

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Ventura Profana é compositora, cantora, escritora, performer e artista visual. É estudiosa das implicações do deuteronomismo no Brasil através da difusão da doutrina neopentecostal.

De seus estudos e vivências nasceu "Traquejos Pentecostais para Matar o Senhor", seu primeiro EP.

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