Neste 1ª de abril, os brasileiros estão apontando as maiores mentiras já contada por Bolsonaro

"Depois da facada, não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar, tá ok?", disse ele em março de 2020.

No Brasil, a covid-19 já matou mais de 660 mil pessoas desde o início da pandemia.

"Estamos há dois anos e oito meses sem qualquer caso concreto de corrupção", disse Bolsonaro em seu discurso na ONU, em setembro de 2021.

Aparentemente ele esqueceu de, por exemplo: Queiroz e as rachadinhas, cheques depositados na conta da primeira-dama, e do orçamento secreto.

“Nosso governo, de forma arrojada, implementou várias medidas econômicas que evitaram o mal maior. Concedeu auxílio emergencial em parcelas que somam, aproximadamente 1.000 dólares para 65 milhões de pessoas”, afirmou Bolsonaro durante discurso na ONU.

Até o momento desse discurso, a maioria dos 65 milhões de brasileiros que receberam o auxílio emergencial tiveram cinco parcelas de R$ 600, o máximo que cada pessoa ganhou foi R$ 3 mil. Com a moeda norte-americana a R$ 5,43, isso representa pouco mais de 554 dólares.

"Nunca interferi nos trabalhos da Polícia Federal", afirmou Bolsonaro em nota emitida em maio de 2020.

Mas durante reunião ministerial de abril de 2020, ele também disse: "Já tentei trocar gente da segurança nossa no Rio de Janeiro e oficialmente não consegui. Isso acabou. Eu não vou esperar f. minha família toda de sacanagem, ou amigo meu, porque eu não posso trocar alguém da segurança na ponta da linha que pertence à estrutura. Vai trocar. Se não puder trocar, troca o chefe dele. Se não puder trocar o chefe, troca o ministro. E ponto final".

“Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados – quem são os totalmente vacinados? Aqueles que depois da segunda dose, né, 15 dias depois, 15 dias após a segunda dose, totalmente vacinados – estão desenvolvendo a síndrome de imunodeficiência adquirida muito mais rápido do que o previsto, recomendo ler a matéria”, disse Bolsonaro.

Não existe relação entre uma coisa e outra.

"Não houve golpe militar em 1964. Quem declarou vago o cargo do presidente na época foi o Parlamento. Era a regra em vigor", disse Bolsonaro em participação no Roda Viva, em 2018.

O Brasil esteve sob ditadura militar entre 1 de abril de 1964 e 15 de março de 1985.

"A gente está escolhendo por critérios técnicos, né? Competência, autoridade, patriotismo e iniciativa”, declarou Bolsonaro depois de eleito.

Vou citar apenas um nome: Eduardo Pazuello.

"Se esse mesmo (sistema) continuar, sem a contagem pública, eles vão ter problema porque algum lado pode não aceitar o resultado. Esse algum lado, obviamente, é o nosso lado. Nós queremos transparência", disse Bolsonaro.

Não existe qualquer indício de fraude nas urnas eletrônicas brasileiras.

"Siga meu exemplo, seja honesto", disse Bolsonaro a Renan Calheiros, em junho de 2021.

Repetindo: Queiroz e as rachadinhas, cheques depositados na conta da primeira-dama, o orçamento secreto.

“Acabou a mamata!”, disse Jair Bolsonaro. “No meu governo não vai ter toma-lá-dá-cá”, prometeu.

Lembra dele querendo indicar o filho Eduardo ao cargo de Embaixador nos EUA? Ah, lembra também das férias de fim de ano em Santa Catarina que custaram quase R$ 900 mil aos cofres públicos? Pois é.

Justo, não é mesmo?!