2. No dia em que ela dançou com a galerinha do MasterChef Kids.
Reprodução Band / Via casa.abril.com.br
3. Quando ela mudou seu penteado em rede nacional.
Isso aconteceu quando as crianças tinham de fazer um chantili no ponto certo.
6. Na vez em que ela tomou um olé do garçom no próprio restaurante durante uma entrevista.
UOL / Via youtube.com
"Eu vou pedir o cardápio".
7. Nesta explicação sobre o que faltava no prato de um participante do MasterChef.
Reprodução Band / Via dopratododia.blogspot.com.br
10. Quando mostrou aos estudantes de São Paulo como cobrar algo do governo.


"Fala com a merendeira, pergunta quanto ela ganha, pergunta se ela recebeu salário e pergunta se ela tem treinamento", disse Paola. Veja o debate completo aqui.
11. Nesta entrevista, quando declarou que comida gourmet nem sempre é uma boa ideia.


Em entrevista à Folha de S. Paulo ela afirmou que: "Hoje, parece que tudo o que é "gourmet" é melhor. E não é. Muito do que é chamado assim é normal. Só tem um pouco de 'fififi' na fachada da loja – investem mais em embalagem e propaganda do que no conteúdo. É perigosa esta mensagem de que apenas o sofisticado é bom".
12. Quando ela deixou claro que cozinhar pode ser algo político e mostrou como ajuda uma cooperativa.


Os legumes e verduras usados no Arturito são fornecidos pela cooperativa de agricultores Cooperapas, que fica no bairro de Parelheiros, extremo sul de São Paulo.
13. Quando ela não esconde as emoções e chora no programa.


15. Na vez em que fez uma maravilhosa receita de molho de tomate neste vídeo.
Além de aprender a fazer o molho, você descobre a hora certa de colocar cebola e alho na panela.
16. Na vez em que deu uma lição para o pessoal das redes sociais que só sabe criticar.


17. Quando ela contou como foi assediada quando criança em um ônibus na Argentina para a campanha #meuprimeiroassédio.


"Tinha 11 ou 12 anos e estava num ônibus na Argentina indo para a escola. Um homem colou em mim e começou a se masturbar. Tentei achar um espaço para fugir, mas ele bloqueava todos os meus movimentos com o corpo. Lembro do medo de que as pessoas olhassem para mim como se a culpa fosse minha. Quando consegui força e coragem, empurrei ele e desci do ônibus. Não conseguia andar. Minhas pernas tremiam. Nunca contei isso a ninguém, pois a sensação era de vergonha, como se a culpa fosse minha".
18. E quando participou de um protesto contra a cultura do estupro, em São Paulo.

