17 estudantes que deveriam ser aprovados por serem espertos demais

Nem sempre corretos, mas sempre geniais.

Estas aqui foram algumas das mais curtidas:

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1. Uma carteira muito especial.

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"Uma menina da minha sala fez toda a cola dela na cadeira. Precisamos mudar de sala, pra três andares pra cima. Ela deu 10 reais pro cara mais forte da sala levar a cadeira 3 lances de escadas acima. Fez a prova e passou". - Madyam Morgado Martins

2. As mais dedicadas da sala.

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"Uma vez tínhamos que fazer um brinde em homenagem ao dia do estudante para colocar no mural da escola. Meu grupo ficou encarregado disso, mas todos esqueceram (ou fizeram que esqueceram). Chegando na aula, a gente não teve a coragem de chegar no professor e falar que não tínhamos feito. Então, já que a aula só seria no terceiro horário, tive a brilhante idéia de improvisar uma lembrancinha. Na semana anterior eu tinha aprendido a fazer lápis de origami. Então, fui na secretaria e pedi umas folhas A4. Fiz os origamis, as meninas pintaram com lápis de cor. Por fim, faltava algo. Procurei na agenda algum "dizer" bonito ou poético, esses que sempre vem no pé da página, encontrei, escrevi nuns papeizinhos e colamos nos origamis. Isso tudo em 2 horários. Quando o professor chegou, fomos super elogiadas. E ele ainda soltou um: quem dera todos os alunos fossem dedicados como vocês. Rimos muito. Mal ele sabia dos perrengues". - Haline Freitas

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3. Duas gêmeas demais.

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"Eu estudava em uma escola onde havia duas irmãs gêmeas IDÊNTICAS e elas sempre andavam iguais. Uma era excelente em Português e Literatura e a outra era ótima em Matemática, Física e Química. No final do ano, a que era boa em português ficou de recuperação em matemática e física e a que era boa em matemática e física, ficou em literatura. Uma foi fazer a prova pela outra e NENHUM professor percebeu. Até hoje eu as venero. Isso já faz uns 10 anos." - Lorena Araújo

4. A prova presencial com consulta online.

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"Na minha antiga universidade tinha um fórum online onde as pessoas postavam todas as respostas para os exercícios. Fazíamos os exercícios em casa, tudo certo, mas as provas finais eram presenciais. No dia da prova, os computadores eram monitorados por uma tela e ficava uma pessoa de olho na gente vendo se não abríamos uma tela diferente. Porém, no dia da prova, toda vez que alguém chamava a pessoa pra tirar dúvidas, abríamos a tela desse fórum e copiávamos a resposta. O foda era quando acontecia do login não entrar, dele estar fora do ar, etc. Mas tirei cada 10 que só por Deus!" - Nathália Costa

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5. Quase uma tragédia grega.

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"Uma vez dividi as equipes pra fazer painéis diferentes sobre o tema mitologia grega. Só que ninguém fez nada – inclusive eu, kkkk. Só levaram umas frutas que eram pro cenário, então, não tinha quase nada pra apresentar! Cheguei num colega e falei: "Tu diz isso aqui sobre os alimentos" – umas coisas que inventei na hora. Ele foi, apresentou direitinho e ainda fomos elogiados! A roupa de Apolo nem completa estava. Eu enrolei os panos brancos da decoração no corpo do meu colega e fiz ele ir pra frente da escola com os panos quase soltando!". - Vanessa Lobato

6. Uma atividade complementar mágica!

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No meio do semestre fui pra Disney e fiz minha visita ao Epcot valer 2h de atividade complementar. Sou da área de comunicação, então como o parque engloba muito a parte das mídias e foi fácil fazer um relatório com links entre as matérias do semestre. Com fotos e um relatório convincente, o professor me deu 2h por um brinquedo de 10 min". - Gabriela Soares Lemos

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7. Meu cachorro comeu a lição - o retorno.

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"Meu cachorro (in memorian) quando era filhote comeu um trabalho que eu tinha que apresentar no dia seguinte. Obvio que ninguém acreditou nisso e virei piada por um mês – até que ele comeu outro trabalho (que deu tempo de refazer) e eu levei o trabalho comido pra todo mundo ver. Óbvio que virei piada por mais um mês. Mas quem liga! Meu cachorro era maravilhoso, foda-se a escola!" - Gabriela Marçal

8. Quando o barato sai caro.

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"Uma vez pedi pra um colega digitar um trabalho pra mim e ele me cobraria 2 reais. Ele não só digitou o meu trabalho e me cobrou, como imprimiu várias cópias e vendeu pra sala inteira". - Nayla Andrade

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9. A visita ao laboratório fantasma.

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"Uma vez o professor de uma disciplina de laboratório queria que todos os grupos fizessem uma visita técnica. Dois grupos não poderiam fazer a mesma visita. Os grupos eram de no máximo seis pessoas, então, empresa nenhuma queria deixar a gente fazer a visita. Além disso, ele queria que pegássemos um desenho técnico de uma das peças que a empresa escolhida produzisse. Chegou o dia de apresentar e ninguém tinha ido visitar nada. Aí alguém do meu grupo teve a brilhante ideia de fazer um trabalho com uma visita que fizemos há dois anos atrás, sendo que só duas pessoas do grupo tinham ido. Enquanto o professor fazia a chamada e explicava o laboratório do dia, fizemos os slides (com fotos do Google) e dividimos as partes. Fomos lá e apresentamos, sendo que quatro pessoas do grupo não tinham a menor ideia do que estavam falando. O professor achou excelente, disse que dava para perceber que todos nós tínhamos realmente feito a visita e aprendido muito com ela, mas cobrou o desenho que ele tinha pedido. Eu fui e falei: 'Professor, os projetos de uma empresa são sigilosos. Empresa nenhuma vai liberar um desenho desses para alunos da faculdade'. Ele prontamente concordou comigo e tiramos 10. O único grupo da sala que tinha feito a visita e se esforçado tirou 6". - Ana Carolina Z. Oliveira.

10. A misteriosa fábrica de trabalhos.

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"Trabalho de grupo eu sempre fazia tudo sozinha. Um dia cansei e falei que ia pagar uma menina pra fazer os trabalhos. Resultado: passei a faculdade toda com um alter ego fazendo trabalho pra sala inteira". - Thaís Borges

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11. Beneficiada pela DR alheia.

Monkeybusinessimages / Getty Images

"No meu primeiro ano de faculdade eu não manjava muito de APA/ABNT e tal. Até que precisava entregar um artigo e não fazia a mínima ideia de como arrumar. Fui pedir uma ideia sobre o artigo pro professor, mas ele tava tendo uma DR pelo celular com a namorada. Então, sentei bem quietinha na escada próximo a ele, ele desligou o celular e perguntou porque eu estava matando aula e eu disse que tava corrigindo o artigo. Nisso ele sentou do meu lado, pegou o notebook e formatou e corrigiu o artigo todo, só com a força do ódio, enquanto me contava toda a treta com a namorada! kkkkkkkkkk Obviamente, fui a única que tirou nota máxima na formatação". - Andressa Reolon

12. O gênio da caixinha da descarga.

Reprodução / Deca / Via lojasguapore.com.br

"Quando eu tava no Ensino Médio, a segunda prova do bimestre era sempre de múltipla escolha e no mesmo dia pra todas as turmas, sendo limite de duas provas por dia. Além de mesclar as turmas, eles alteravam a ordem das questões, mas nunca das respostas. Montamos um esquema de que o gênio de cada matéria iria fazer a prova toda e repassar as respostas com 'palavras chave' pra identificar cada pergunta e não ter erro na hora de marcar a alternativa, aí ele deixava sempre dentro da caixinha da descarga de um banheiro vários papéis com as respostas. Quem pegava, sempre devolvia ou passava pro coleguinha da mesma sala. Nunca pegaram a gente e a gente sempre acertava uns 80% das provas pra não levantar suspeitas". - Eduarda Carriel

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13. A tosse da alternativa certa.

Dtiberio / Getty Images

"Durante a faculdade, as provas ainda eram iguais ou só alternavam as sequências. Dentro do grupo de amigues, pedíamos para o professor ler a questão e falar que não tinha entendido. Se a resposta era certa, tossíamos para confirmar. Tipo: 'Nossa, essa questão número um, você pode ler de novo professor? Eu não entendi direito a alternativa D'. Se alguém tossia depois da pergunta, a resposta estava certa. E assim foram muitas provas em grupo com sucesso. Kkkkk". - Leticia Cruz

14. O trabalho do urânio.

Reprodução / USP.br / Via edisciplinas.usp.br

"Tem também a do trabalho do urânio. Quando eu estava no segundo ano, apresentamos um trabalho sobre metalurgia do urânio. Ele ficou razoavelmente bom, considerando a falta de tempo... Conforme os anos passaram, percebemos que esse era um tema muito recorrente em várias outras disciplinas. Então, sempre tinha "o grupo do urânio", que apresentava esse mesmo trabalho toda vez (com algumas modificações). Eu devo ter apresentado esse trabalho umas 3 vezes, fora outras pessoas do grupo que usaram o trabalho em outras ocasiões em que eu não estava. Um dos caras inclusive apresentou esse trabalho na França, quando foi fazer intercâmbio. Se você jogar "Metalurgia do Urânio" no Google, a primeira coisa que aparece é o nosso trabalho, de tantas vezes que a gente usou! (essa é versão 3)" - Ana Carolina Z. Oliveira

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15. A fórmula do pipoqueiro.

-difa- / Getty Images

"Na época da escola minha turma fez uma vaquinha e pagamos o moço que vendia pipoca e pamonha na frente da escola para passar as fórmulas de física e química durante as provas. O moço era mto gênio e conseguia encaixar as desgraças das fórmulas entre uma frase e outra. Deu certo, mas na reunião dos pais decidiram cancelar as provas e minha turma foi para uma sala que dava para as quadras da escola. Não resolveu muito porque eu e uma amiga tivemos a brilhante ideia de escrever as fórmulas na parede branca com giz branco, como ficava contra luz dava para ler sem o professor perceber..." - Mariana Alves

16. O código da Vinci.

Ozgurdonmaz / Getty Images

"Na minha sala em prova fechada a gente tinha um código:

Muito fácil: A

Fácil: B

Difícil:C

Muito difícil: D

Impossível:E

Aí no meio da prova alguém falava: nossa, professor, essa questão 4 tá muito fácil, que beleza! (Tava falando pra turma que a reposta era A)

Ou: creeedo, a questão 9 tá impossível (falando que era E). Se alguém discordava, respondia tipo: para, tá muito fácil (dizendo que era A)

Genial demais, só tem que usar com moderação pro prof não perceber". - anônimo

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17. Atirei o pau no gato – a peça.

Creatista / Getty Images

"Aaah, lembrei uma façanha do Ensino Médio, primeiro ano: O ano era 2008, a disciplina era Artes, a escola era pública e a turma era subestimada. A professora passou um trabalho cujo objetivo era escolher uma música que contasse uma história e transformá-la em um teatro. Meu grupo era o maior - 8 pessoas ao todo - e queríamos fazer Faroeste Caboclo. Obviamente deixamos para a última hora... e acabamos usando "Atirei o Pau No Gato". Fizemos todo o roteiro nos 15 minutos do recreio, e ficou assim: 1 pessoa cantava, 1 pessoa era o pau, 1 pessoa era o gato, 1 pessoa era o berro (sonoplastia nota mil), 1 pessoa era a dona Chica e três figurantes carregavam o pau (um rapaz magrinho) em slow motion até o alvo - vulgo gato. Resultado: melhor nota, e uma apresentação VIP na sala dos professores". - Aline Noêmia

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