16 histórias de crianças que se deram mal por causa do irmão

"Misturei água e sal num copo e falei pra minha irmã: 'Bebe que vira bolacha na boca!' Ela acreditou."

Perguntamos aos nossos leitores no Facebook qual foi a maior encrenca em que eles colocaram seus irmãos (e vice-versa) quando eram crianças. Estas são as melhores histórias.

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1. A vingança, por Bia Bonduki

Escrevi o nome da minha irmã embaixo da mesa de jantar e enredei para minha mãe. Questionada, minha irmã acabou assumindo a culpa e, claro, apanhando. Quando ela quis se vingar, escreveu meu nome, com a letra dela (temos 4 anos de diferença) na mesa de fórmica da cozinha. Minha mãe percebeu quem tinha sido e ela apanhou de novo.

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2. Meninas Super Poderosas, por Jessica Borges

Lembro do dia em que eu falei pro meu irmão mais novo misturar água da privada, flores e açúcar na pia da cozinha que iam sair de lá as Meninas Super Poderosas. O pior foi que ele acreditou e fez. Apanhei muito.

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3. Simulação de assalto, por André Luiz

Um dia eu e meu irmão chegamos em casa e estava tudo trancado. Pulamos o muro, abrimos a janela e simulamos um assalto, revirando as gavetas do guarda-roupa dos nossos pais. (Detalhe que meu pai tinha uma grana guardada em casa.)

Ficamos embaixo da cama esperando nossos pais chegarem. Quando eles chegaram e viram a casa bagunçada quase tiveram um treco. Daí, eu e meu irmão saímos debaixo da cama rindo.

Meu pai deu um longo suspiro de alívio, acabou de beber a água com açúcar que minha mãe preparou, pegou a cinta e bateu na gente.

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4. Criança encapetada, por Nicole Pachêco

Minha irmã fingiu que estava endemoniada e começou a subir em cima do guarda-roupa e a pular no ventilador. Liguei para o pastor da igreja e fiquei com medo na rua até ele chegar. Ele brigou com a gente e mandou lavar as louças acumuladas da pia.

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5. Dentro da parede, por Cristina Sanchez

Minha irmã "entrava na parede". Ela pedia pra eu fechar o olho, se escondia por perto e pedia desesperadamente pra eu salvá-la. Eu chorava muito, batendo na parede. Quando ela cansava da tortura, pedia pra eu fechar os olhos e aparecia. Aconteceu várias vezes.

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6. O chihuahua, por Hugo Saloio

Meu irmão estava com o chihuahua de um tio nosso no colo. Disse que, se assoprasse dentro da orelha do bichinho, ele sentiria cócegas e começaria a rir.

Ele assoprou. O cachorro mordeu o nariz dele. Eu ri, ele chorou. Fiquei de castigo.

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7. Xixi na cama, por Pedro Lopes

Quando era criança, minha irmã dormia junto comigo, e ela fazia xixi na cama. De manhã, antes que eu acordasse, ela me puxava pra parte "molhada" do colchão. Durante meses meus pais acharam que era eu quem mijava tudo.

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8. Bungee jump, por Francine Becker

Convenci minha irmã a brincarmos de "bungee jump" em nossa beliche. Amarramos os lençóis na guarda da cama e eu, como sou a irmã mais velha, fui primeiro.

Minha irmã fez um esforço máster para me segurar e eu não cair de cara no chão.

A vez dela chegou, mas eu esqueci de segurar o lençol para olhar como ela ia saltar... Resultado: um dente quebrado da minha irmã e um roxo que durou uma semana na minha bunda. Minha mãe era violenta, ahahahahahaha.

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9. A piscina do vizinho, por Ariadne Queiroz

Eu tinha 5 ou 6 anos e meu irmão tinha 9 ou 10.

Nossa casa fazia muro com o clube do Exército da vila militar onde morávamos, em Dourados (MS). O muro tinha 3 metros de altura e, do outro lado, no lado do clube, a uns 3 metros dele ficava a parte mais funda da piscina.

Um dia desafiei meu irmão dizendo que ele não conseguia pular do muro direto na piscina (É ÓBVIO QUE NÃO!!). E ele quebrou o braço na tentativa.

Dias depois, com o braço engessado, eu continuei implicando (é isso que irmãs caçulas fazem) porque ele não tinha conseguido. Ele foi lá de novo... E quebrou a perna.

Até hoje minha mãe não sabe o que deu na cabeça dele pra fazer uma merda dessa... HAHAHAHA

¯\_(ツ)_/¯

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10. Bolacha (ou biscoito) água e sal, por Luziane Bento

Uma vez eu misturei água e sal num copo e falei pra minha irmã: "Bebe que vira bolacha na boca!" Ela acreditou.

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11. Festa da margarina, por Matheus Dornelas Ferreira

Eu e meu irmão pegamos dois pacotes de margarina em cima da mesa, abrimos, espalhamos pelo corredor e começamos a escorregar igual um tobogã. Também passamos margarina no cabelo para fazer moicano. Foi massa.

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12. Inspirado em 'Roque Santeiro', por Camila Guedes Viegas

Um dia assisti a uma novela no 'Vale a Pena Ver de Novo' ('Roque Santeiro', salvo engano) e havia uma cena em que os transeuntes carregavam tochas, paus e foices ameaçando matar (ou linchar?) alguém em praça pública.

Daí aparecia uma mulher e dizia: "Se quiserem bater nele, VÃO TER QUE BATER EM MIM PRIMEIRO!!". E o povo dispersou, desistiu de bater no cara e foi embora.

No mesmo dia, meu pai corria atrás do meu irmão pra dar uma surra de cinta. Tive a brilhante ideia de dizer: "Se quiser bater nele, vai ter que bater em mim primeiro!!"

E então eu APANHEI MUITOOO!!!!!!! 😢 😢

Mas serviu de lição: não acredito de primeira em nada que vejo na TV, ouço falar ou leio!

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13. Esconde-esconde, por Bruna Santos

Eu, como irmã mais velha, tinha que cuidar do meu irmão mais novo às vezes. Já de saco cheio por ficar com ele, convenci-o a brincar de esconde-esconde. Nem sequer o procurei, e ele acabou dormindo no lugar (o garoto era bom em se esconder).

Deu até policia pro garoto desaparecido. Claro, apanhei.

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14. Medo de barata, por Luiza Sahd Marques

Minha irmã é 8 anos mais nova e, um dia, quando estávamos sozinhas em casa, ela saiu correndo do banheiro apavorada porque tinha uma barata lá.

Na sequência, ela pediu pra eu ficar com ela no banheiro. Perguntei o que ela ia fazer e ela respondeu que era cocô.

Falei que nem a pau eu ia ficar no banheiro enquanto ela fazia cocô. Voltei pro meu quarto dando risada e, quando precisei passar pela sala pra pegar alguma coisa, encontrei um cocô humano no meio do caminho.

Adivinha quem limpou? 😀

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15. Chuva e surra, por Mirella Folego

Um dia, meu irmão e eu picamos muito (MUITO MESMO) papel e colocamos nas hastes do ventilador de teto. Meu pai sempre ligava quando chegava do serviço. Ficamos ansiosos esperando ele chegar pra ver a nossa 'chuva de papel'. Na hora em que ele ligou foi papel na casa inteira.

Além de levar uns tapas ainda passamos a tarde catando papelzinho por papelzinho.

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16. Videogame, por Djuli Mosena

Meu pai disse que eu só poderia continuar a jogar videogame se eu escondesse ele do meu irmão mais velho (ele ficava a madrugada inteira jogando).

Tentei esconder em tudo que era lugar da casa e ele sempre achava, e lá ia eu ficar sem jogar.

Até que um dia percebi que minha mãe guardava as formas de bolo EMBAIXO do fogão. Perguntei pra ela se lá esquentava muito: "Não, só um pouco..."

Resolvi esconder lá.

Na manhã seguinte, o cheiro de plástico queimado espalhou pela casa. E adivinha o que era?

Levei um baita de um xingão, mas nada comparado a ficar um ano sem videogame.

Até o dia em que descobrimos que ele AINDA funcionava, mesmo todo derretido. Inclusive funciona até hoje.

Tenho foto:

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