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15 pensamentos que tivemos ao ver o Emicida no Theatro Municipal
Emicida lançou o álbum "AmarElo" em um show histórico!
Priscila Mendes
Há 4 anos
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1. "Que HONRA estar em um show que esgotou em 10 minutos!"
Foto: Jef Delgado
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4. "E esse é o lugar em que o povo tem que estar."
O que o @emicida fez ontem me deixou um tanto quanto feliz como negro e bacharel em Lazer e Turismo. Fazer uso de um espaço de lazer "erudito", para levar o povo lá para dentro (e fora) é algo que me deixa esperançoso sobre a população (principalmente a negra) ocupar os espaços
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5. "Ele tocou o céu e vai permanecer lá."
Teatro Municipal, bancado pelos barões do café, inspirado no Opera de Paris, feito para a elite, sendo reescrito, refeito, remusicado, repaginado, revivido, recriado assim, é lindo de ver! #emicidaamarelo https://t.co/kwliWg36Za
Estamos, juntos, escrevendo a história!
6. "Isso aqui não é apenas um show."
o @emicida trouxe pra dentro do teatro municipal de sp quem, em 1978, ocupou as escadarias na parte de fora pra reivindicar os direitos negados às pessoas negras, fundando o movimento negro unificado. gênio #EmicidaAmarElo
No show, Emicida homenageou membros do MNU. Durante a Ditadura Militar, o MNU tomou as escadarias do Theatro Municipal em um ato contra a violência racial contra quatro garotos do time de vôlei infantil do Clube de Regatas Tietê e contra um homem acusado de roubar frutas em uma feira. Este último acabou preso, torturado e morto. Durante a homenagem, Emicida declarou: "Isso aqui é o resultado do sonho coletivo de muita gente. Essa conquista é o que anistia o espírito de quem veio antes de nós e sofreu".
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8. "Pegamos a nossa alma de volta."
@emicida você disse que sua missão é devolver nossa alma. Confesso que sentia algo diferente quando te ouvia, que só consegui entender ontem, em seu show. Eu sai completamente cheio de alma.... Muitíssimo obrigado.
O pensamento, dito em voz alta pelo próprio Emicida, ainda ecoa dentro de nós. É uma referência ao batismo forçado que os negros foram submetidos durante a diáspora africana por parte dos colonizadores, que acreditavam que eles não tinham alma.
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